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16/01/2002
-
00h52
da France Presse, em São Paulo
Os fabricantes de calçados irão manter suas vendas para a Argentina apesar da crise no país vizinho, de acordo com o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Calçados (Albiclaçados), Elcio Jacometi.
A Argentina é o segundo maior mercado brasileiro, depois dos Estados Unidos, e entre janeiro e dezembro de 2001 adquiriu US$ 128 milhões em calçados, um valor 10% superior às importações do mesmo período de 2000, destacou Jacometi.
O empresário disse que "tudo que se vende para a Argentina está sendo pago normalmente, mas devido às restrições aos saques bancários ("corralito") e ao feriado bancário encerrado na última sexta-feira, os recursos ainda não estão disponíveis".
Jacometi, depois de destacar que isto não é razão para suspender as vendas para os argentinos, afirmou que "a recessão, e não a transferência de recursos, será o principal fator na queda das exportações de calçados para a Argentina este ano".
Apesar do discurso protecionista do ministro da Produção argentino, José Ignácio de Mendiguren, Jacometi não acredita que o governo do país de vizinho imponha barreiras ao calçado brasileiro. "Os argentinos não são autosuficientes nesse setor. Se decidirem impor barreiras, terão sérios problemas", garantiu.
Leia mais no especial sobre Argentina
Brasil vai continuar a vender calçados para a Argentina
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Os fabricantes de calçados irão manter suas vendas para a Argentina apesar da crise no país vizinho, de acordo com o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Calçados (Albiclaçados), Elcio Jacometi.
A Argentina é o segundo maior mercado brasileiro, depois dos Estados Unidos, e entre janeiro e dezembro de 2001 adquiriu US$ 128 milhões em calçados, um valor 10% superior às importações do mesmo período de 2000, destacou Jacometi.
O empresário disse que "tudo que se vende para a Argentina está sendo pago normalmente, mas devido às restrições aos saques bancários ("corralito") e ao feriado bancário encerrado na última sexta-feira, os recursos ainda não estão disponíveis".
Jacometi, depois de destacar que isto não é razão para suspender as vendas para os argentinos, afirmou que "a recessão, e não a transferência de recursos, será o principal fator na queda das exportações de calçados para a Argentina este ano".
Apesar do discurso protecionista do ministro da Produção argentino, José Ignácio de Mendiguren, Jacometi não acredita que o governo do país de vizinho imponha barreiras ao calçado brasileiro. "Os argentinos não são autosuficientes nesse setor. Se decidirem impor barreiras, terão sérios problemas", garantiu.
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