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16/01/2002
-
19h26
da Folha Online
O banco holandês ABN AMRO, dono do Banco Real no Brasil, informou hoje que 6.673 funcionários aderiram ao PDV (Plano de Demissões Voluntárias) proposto na Holanda, informa a Reuters.
Segundo o banco, continua valendo o compromisso de não despedir nenhum trabalhador a mais na Holanda, onde as leis trabalhistas tornam os cortes de pessoal difíceis. No entanto, outras instituições financeiras atuantes no país, como o Merrill Lynch, realizaram demissões recentemente.
Contatada no Brasil, a assessoria de imprensa do Banco Real não conseguiu informar se existe algum plano de demissões em andamento no país.
Mesmo antes de o declínio da economia e a desintegração do mercado de ações terem levado os bancos a reduzir o número de empregados, no ano passado, o ABN Amro lançou um programa de reestruturação de 900 milhões de euros (793 milhões de dólares) para cortar empregos em sua sede holandesa e reduzir operações não-vitais no resto do mundo.
Os analistas acreditam que demissões voluntárias e desgastes naturais serão suficientes para o ABN Amro atingir sua meta de cortar o equivalente a 6.250 postos de trabalho de tempo integral. O número de pessoas que optaram por se desligar do banco até agora equivale a 5 mil postos de trabalho de tempo integral, informou o banco.
No total, o ABN Amro possui 29 mil empregados na Holanda.
ABN corta 6.673 funcionários após PDV na Holanda
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O banco holandês ABN AMRO, dono do Banco Real no Brasil, informou hoje que 6.673 funcionários aderiram ao PDV (Plano de Demissões Voluntárias) proposto na Holanda, informa a Reuters.
Segundo o banco, continua valendo o compromisso de não despedir nenhum trabalhador a mais na Holanda, onde as leis trabalhistas tornam os cortes de pessoal difíceis. No entanto, outras instituições financeiras atuantes no país, como o Merrill Lynch, realizaram demissões recentemente.
Contatada no Brasil, a assessoria de imprensa do Banco Real não conseguiu informar se existe algum plano de demissões em andamento no país.
Mesmo antes de o declínio da economia e a desintegração do mercado de ações terem levado os bancos a reduzir o número de empregados, no ano passado, o ABN Amro lançou um programa de reestruturação de 900 milhões de euros (793 milhões de dólares) para cortar empregos em sua sede holandesa e reduzir operações não-vitais no resto do mundo.
Os analistas acreditam que demissões voluntárias e desgastes naturais serão suficientes para o ABN Amro atingir sua meta de cortar o equivalente a 6.250 postos de trabalho de tempo integral. O número de pessoas que optaram por se desligar do banco até agora equivale a 5 mil postos de trabalho de tempo integral, informou o banco.
No total, o ABN Amro possui 29 mil empregados na Holanda.
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