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02/02/2002
-
19h39
da France Presse, em Washington
O presidente americano, George W. Bush, pediu este sábado, em meio ao escândalo pela quebra da gigante do setor de energia Enron, uma reforma nos fundos de pensão privados, para impedir que aqueles que economizam para a aposentadoria sejam impedidos de obtê-la no caso do colapso de uma empresa.
Em seu discurso semanal de rádio, Bush destacou que "muitos funcionários perderam seus empregos e suas economias para uma aposentadoria depois da quebra de suas empresas", sem citar diretamente o grupo do setor de energia, que depois de declarar falência deixou bloqueado o dinheiro para a aposentadoria de seus funcionários.
"Os assalariados que trabalharam duramente e economizaram durante toda sua vida não devem correr o risco de perder tudo em caso de quebra de sua companhia", acrescentou. "Queremos garantir que as empresas tenham uma regulamentação única para seus dirigentes e empregados", disse Bush, fazendo uma referência implícita ao caso Enron, no qual os empregados, ao contrário dos dirigentes da empresa, não tiveram a possibilidade de ceder suas ações no momento em que os papéis desvalorizavam.
A Enron, que pediu a proteção da lei de falências (concordata), é alvo de uma investigação judicial e de várias outras no Congresso. Também afeta a administração Bush, por causa dos vínculos que existiam entre o presidente e seus conselheiros e os dirigentes da empresa.
Bush quer reformar fundos de pensão para evitar casos como da Enron
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O presidente americano, George W. Bush, pediu este sábado, em meio ao escândalo pela quebra da gigante do setor de energia Enron, uma reforma nos fundos de pensão privados, para impedir que aqueles que economizam para a aposentadoria sejam impedidos de obtê-la no caso do colapso de uma empresa.
Em seu discurso semanal de rádio, Bush destacou que "muitos funcionários perderam seus empregos e suas economias para uma aposentadoria depois da quebra de suas empresas", sem citar diretamente o grupo do setor de energia, que depois de declarar falência deixou bloqueado o dinheiro para a aposentadoria de seus funcionários.
"Os assalariados que trabalharam duramente e economizaram durante toda sua vida não devem correr o risco de perder tudo em caso de quebra de sua companhia", acrescentou. "Queremos garantir que as empresas tenham uma regulamentação única para seus dirigentes e empregados", disse Bush, fazendo uma referência implícita ao caso Enron, no qual os empregados, ao contrário dos dirigentes da empresa, não tiveram a possibilidade de ceder suas ações no momento em que os papéis desvalorizavam.
A Enron, que pediu a proteção da lei de falências (concordata), é alvo de uma investigação judicial e de várias outras no Congresso. Também afeta a administração Bush, por causa dos vínculos que existiam entre o presidente e seus conselheiros e os dirigentes da empresa.
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