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15/02/2002
-
01h42
da France Presse, em Buenos Aires
O chanceler alemão, Gerard Schröder, qualificou a situação argentina de "extraordinariamente difícil" durante um discurso realizado na noite de ontem, em Buenos Aires.
No discurso, pronunciado na residência presidencial de Olivos, Schröder disse ao presidente Eduardo Duhalde que a "extraordinariamente difícil situação econômica exige a adoção de medidas determinadas e decisivas".
"Sabemos que seu país enfrenta um dos maiores desafios de sua história", disse Schroeder, o primeiro líder do G7 (grupo dos países mais industrializados) a visitar a Argentina desde a posse de Duhalde, em 2 de janeiro passado.
"Nestes tempos difíceis, a Argentina poderá contar com a Alemanha como um aliado confiável, como já ocorreu no passado e seguirá ocorrendo no futuro", garantiu o chanceler alemão.
Duhalde disse que a visita de Schröder ocorre em "um momento crítico da história argentina", mas estimou que o país "se elevará desta adversidade refeito e melhor".
"Agora é o momento de um frutífero trabalho conjunto (....) e estou convocando o senhor (Schröder) para trabalhar conosco a partir deste momento. O senhor, a Alemanha e a Europa", disse Duhalde.
Nos dois discursos, Schroeder e Duhalde concordaram com a necessidade de se fortalecer os laços entre o Mercosul e a União Européia.
"Pela primeira vez em sua história, a União Européia quer uma associação com outra organização regional. Como principal sócio econômico do Mercosul estamos decididos a levar rapidamente a bom termo as negociações em curso", disse Schröder ao defender uma futura área de livre comércio entre os dois blocos.
Leia mais no especial sobre Argentina
Schröder qualifica de "extraordinariamente difícil" situação argentina
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O chanceler alemão, Gerard Schröder, qualificou a situação argentina de "extraordinariamente difícil" durante um discurso realizado na noite de ontem, em Buenos Aires.
No discurso, pronunciado na residência presidencial de Olivos, Schröder disse ao presidente Eduardo Duhalde que a "extraordinariamente difícil situação econômica exige a adoção de medidas determinadas e decisivas".
"Sabemos que seu país enfrenta um dos maiores desafios de sua história", disse Schroeder, o primeiro líder do G7 (grupo dos países mais industrializados) a visitar a Argentina desde a posse de Duhalde, em 2 de janeiro passado.
"Nestes tempos difíceis, a Argentina poderá contar com a Alemanha como um aliado confiável, como já ocorreu no passado e seguirá ocorrendo no futuro", garantiu o chanceler alemão.
Duhalde disse que a visita de Schröder ocorre em "um momento crítico da história argentina", mas estimou que o país "se elevará desta adversidade refeito e melhor".
"Agora é o momento de um frutífero trabalho conjunto (....) e estou convocando o senhor (Schröder) para trabalhar conosco a partir deste momento. O senhor, a Alemanha e a Europa", disse Duhalde.
Nos dois discursos, Schroeder e Duhalde concordaram com a necessidade de se fortalecer os laços entre o Mercosul e a União Européia.
"Pela primeira vez em sua história, a União Européia quer uma associação com outra organização regional. Como principal sócio econômico do Mercosul estamos decididos a levar rapidamente a bom termo as negociações em curso", disse Schröder ao defender uma futura área de livre comércio entre os dois blocos.
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