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18/02/2002
-
16h10
SANDRA MANFRINI
da Folha Online, em Brasília
Apesar da balança comercial brasileira acumular, em fevereiro, um superávit de US$ 100 milhões, as exportações registradas, até o dia 17, são, pela média diária, 15,7% menores que as vendas realizadas em fevereiro de 2001. As exportações em fevereiro somam US$ 1,722 bilhão, o que dá uma média diária de US$ 191,3 milhões, contra a média de US$ 226,8 milhões do mesmo mês do ano passado.
Segundo dados divulgados hoje pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, essa queda foi motivada pela diminuição das vendas de produtos básicos (menos 16,9%), principalmente petróleo em bruto, farelo de soja, fumo em folhas, café em grão, minério de ferro e carne de frango.
As exportações de manufaturados também registraram queda de 14,2%, no mesmo período de comparação, por causa das vendas de aviões, automóveis, laminados planos, veículos de carga, chassis com motor e suco de laranja. As vendas de semimanufaturados caíram 11,1% e essa queda foi puxada pelo menor volume exportado de semimanufaturados de ferro/aço e celulose.
Com relação às importações, a média diária até a terceira semana de fevereiro deste ano foi de US$ 180,2 milhões, 19% abaixo da média do mesmo mês do ano passado (US$ 222,5 milhões).
A queda deveu-se ao menor volume de gastos com automóveis e peças (menos 44,2%), eletroeletrônicos (menos 42,3%), equipamentos mecânicos (menos 21,6%), combustíveis e lubrificantes (10,4%), plásticos e obras (menos 5,9%), químicos orgânicos e inorgânicos (menos 4,4%).
O comércio do Brasil com a Argentina, até a terceira semana de fevereiro, apresentou recuperação na comparação com janeiro.
As exportações brasileiras para a Argentina cresceram 13,8%, devido principalmente a elevação das vendas de itens de material de transporte, como motores para veículos, autopeças e automóveis, além de geradores e transformadores elétricos.
Já em comparação a fevereiro de 2001, as exportações para a Argentina registram queda de 69,3%.
Com relação às importações de produtos argentinos, o acumulado de fevereiro na comparação com janeiro apresenta um incremento de 25,4%, puxado pelas maiores compras de trigo e petróleo. Na comparação com fevereiro de 2001, no entanto, as importações de produtos argentinos têm queda de 17,8%.
Queda nas exportações em relação a fevereiro de 2001 chega a 15,7%
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da Folha Online, em Brasília
Apesar da balança comercial brasileira acumular, em fevereiro, um superávit de US$ 100 milhões, as exportações registradas, até o dia 17, são, pela média diária, 15,7% menores que as vendas realizadas em fevereiro de 2001. As exportações em fevereiro somam US$ 1,722 bilhão, o que dá uma média diária de US$ 191,3 milhões, contra a média de US$ 226,8 milhões do mesmo mês do ano passado.
Segundo dados divulgados hoje pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, essa queda foi motivada pela diminuição das vendas de produtos básicos (menos 16,9%), principalmente petróleo em bruto, farelo de soja, fumo em folhas, café em grão, minério de ferro e carne de frango.
As exportações de manufaturados também registraram queda de 14,2%, no mesmo período de comparação, por causa das vendas de aviões, automóveis, laminados planos, veículos de carga, chassis com motor e suco de laranja. As vendas de semimanufaturados caíram 11,1% e essa queda foi puxada pelo menor volume exportado de semimanufaturados de ferro/aço e celulose.
Com relação às importações, a média diária até a terceira semana de fevereiro deste ano foi de US$ 180,2 milhões, 19% abaixo da média do mesmo mês do ano passado (US$ 222,5 milhões).
A queda deveu-se ao menor volume de gastos com automóveis e peças (menos 44,2%), eletroeletrônicos (menos 42,3%), equipamentos mecânicos (menos 21,6%), combustíveis e lubrificantes (10,4%), plásticos e obras (menos 5,9%), químicos orgânicos e inorgânicos (menos 4,4%).
O comércio do Brasil com a Argentina, até a terceira semana de fevereiro, apresentou recuperação na comparação com janeiro.
As exportações brasileiras para a Argentina cresceram 13,8%, devido principalmente a elevação das vendas de itens de material de transporte, como motores para veículos, autopeças e automóveis, além de geradores e transformadores elétricos.
Já em comparação a fevereiro de 2001, as exportações para a Argentina registram queda de 69,3%.
Com relação às importações de produtos argentinos, o acumulado de fevereiro na comparação com janeiro apresenta um incremento de 25,4%, puxado pelas maiores compras de trigo e petróleo. Na comparação com fevereiro de 2001, no entanto, as importações de produtos argentinos têm queda de 17,8%.
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