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19/02/2002
-
14h58
EDUARDO CUCOLO
da Folha Online, em Brasília
A cobrança de uma tarifa de energia diferenciada no horário de pico para os consumidores residenciais será opcional, segundo o ministro Pedro Parente (GCE-Câmara de Gestão da Crise de Energia).
Hoje, somente as empresas têm tarifas diferenciadas por horários. A GCE quer estender essa possibilidade para os consumidores de baixa tensão, o que inclui as residências. A medida não tem data para sair do papel e ser implementada.
''Queremos dar a possibilidade de se consumir fora do horário de pico, pagando uma tarifa menor'', disse Parente, ressaltando que essa mudança não será obrigatória.
Segundo o ministro, o consumidor paga hoje uma tarifa média, seja qual for o horário de consumo. Com a mudança, que poderia ser feita com a troca do medidor, a energia ficaria mais cara que essa média no horário de pico e mais barata fora dele.
A mudança faz parte das 33 medidas de reestruturação do setor de energia, anunciadas este ano pela GCE.
Leia mais no especial sobre Crise Energética
Tarifa diferenciada no horário de pico será opcional, diz Parente
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da Folha Online, em Brasília
A cobrança de uma tarifa de energia diferenciada no horário de pico para os consumidores residenciais será opcional, segundo o ministro Pedro Parente (GCE-Câmara de Gestão da Crise de Energia).
Hoje, somente as empresas têm tarifas diferenciadas por horários. A GCE quer estender essa possibilidade para os consumidores de baixa tensão, o que inclui as residências. A medida não tem data para sair do papel e ser implementada.
''Queremos dar a possibilidade de se consumir fora do horário de pico, pagando uma tarifa menor'', disse Parente, ressaltando que essa mudança não será obrigatória.
Segundo o ministro, o consumidor paga hoje uma tarifa média, seja qual for o horário de consumo. Com a mudança, que poderia ser feita com a troca do medidor, a energia ficaria mais cara que essa média no horário de pico e mais barata fora dele.
A mudança faz parte das 33 medidas de reestruturação do setor de energia, anunciadas este ano pela GCE.
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