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25/02/2002
-
16h11
SANDRA MANFRINI
da Folha Online, em Brasília
As exportações brasileiras para a Argentina, no acumulado de fevereiro até o dia 24, são 70,1% menores que as vendas realizadas em fevereiro de 2001 pela média diária.
De acordo com dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a queda também é percebida nas importações de produtos argentinos, que, no mesmo período de comparação, tiveram retração de 12%.
Apesar do volume menor de comércio em relação ao ano passado, na comparação com janeiro, há algum sinal de recuperação. As exportações brasileiras para o país vizinho em fevereiro cresceram 11,6% na comparação com o mês anterior.
A média diária exportada para a Argentina passou de US$ 6,5 milhões para US$ 7,2 milhões, devido, principalmente, às vendas de minério de ferro, autopeças e motores para veículos. Já as importações também cresceram 34,4% na mesma comparação, passando a média diária de US$ 16,9 milhões para US$ 22,7 milhões.
Esse aumento nas compras de produtos argentinos deveu-se às maiores aquisições de trigo, petróleo e autopeças.
Leia mais no especial sobre Argentina
Queda nas exportações para Argentina chega a 70% em fevereiro
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da Folha Online, em Brasília
As exportações brasileiras para a Argentina, no acumulado de fevereiro até o dia 24, são 70,1% menores que as vendas realizadas em fevereiro de 2001 pela média diária.
De acordo com dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a queda também é percebida nas importações de produtos argentinos, que, no mesmo período de comparação, tiveram retração de 12%.
Apesar do volume menor de comércio em relação ao ano passado, na comparação com janeiro, há algum sinal de recuperação. As exportações brasileiras para o país vizinho em fevereiro cresceram 11,6% na comparação com o mês anterior.
A média diária exportada para a Argentina passou de US$ 6,5 milhões para US$ 7,2 milhões, devido, principalmente, às vendas de minério de ferro, autopeças e motores para veículos. Já as importações também cresceram 34,4% na mesma comparação, passando a média diária de US$ 16,9 milhões para US$ 22,7 milhões.
Esse aumento nas compras de produtos argentinos deveu-se às maiores aquisições de trigo, petróleo e autopeças.
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