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25/02/2002
-
18h29
da Folha Online
A Petrobras subiu à posição de 12ª maior empresa de petróleo do mundo, obtendo 81 pontos (em 100) no ano 2000, superando grandes estatais e gigantes da indústria como a KPC, do Kuwait, as americanas Chevron, Texaco e Conoco, e a ENI italiana.
A primeira do ranking continua sendo a Saudi Aramco, seguida da venezuelana PDVSA, da Exxon Mobil, NIOC, RD/Shell, Pemex, BP, TotalFinaElf, Petrochina, Pertamina, Sonatrach e Petrobras.
Essa é a avaliação do novo ranking de PIW, recém-publicado pelo boletim especializado Petroleum Intelligence Weekly, com base na análise dos resultados das petroleiras, referentes ao ano 2000.
O ranking PIW compara todos os anos seis indicadores para a seleção das 50 maiores companhias, que em 2000 representaram 33 países, dentre mais de 200 empresas consideradas. Os indicadores comparados foram: reservas de óleo; reservas de gás; produção de óleo; produção de gás; capacidade de refino e volume de produtos vendidos.
A partir de 2000 a Petrobras passou a fazer parte de um grupo de 10 grandes companhias integradas, fora dos mercados da América do Norte e da Europa, a maioria recentemente privatizada, denominadas "majors emergentes".
Nesse grupo, a Petrobras ocupa o segundo lugar, superada apenas pela Petrochina.
A Petrobras se destaca ainda como a 8ª maior capacidade de refino da indústria, ocupando igualmente o 8º lugar em volume de produtos vendidos.
A produção de petróleo e LGN (Líquido de Gás Natural) em 2000 a colocou na 16ª posição do ranking e na 17ª em termos de reservas.
O lucro da Petrobras em 2000 foi o 9º maior, tendo a 12ª receita e ocupando o 15º posto em ativos totais. Em número de empregados ficou na 25ª posição, apresentando o 5º maior lucro por empregado.
"Emergente", Petrobras é a 12ª maior petroleira do mundo
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A Petrobras subiu à posição de 12ª maior empresa de petróleo do mundo, obtendo 81 pontos (em 100) no ano 2000, superando grandes estatais e gigantes da indústria como a KPC, do Kuwait, as americanas Chevron, Texaco e Conoco, e a ENI italiana.
A primeira do ranking continua sendo a Saudi Aramco, seguida da venezuelana PDVSA, da Exxon Mobil, NIOC, RD/Shell, Pemex, BP, TotalFinaElf, Petrochina, Pertamina, Sonatrach e Petrobras.
Essa é a avaliação do novo ranking de PIW, recém-publicado pelo boletim especializado Petroleum Intelligence Weekly, com base na análise dos resultados das petroleiras, referentes ao ano 2000.
O ranking PIW compara todos os anos seis indicadores para a seleção das 50 maiores companhias, que em 2000 representaram 33 países, dentre mais de 200 empresas consideradas. Os indicadores comparados foram: reservas de óleo; reservas de gás; produção de óleo; produção de gás; capacidade de refino e volume de produtos vendidos.
A partir de 2000 a Petrobras passou a fazer parte de um grupo de 10 grandes companhias integradas, fora dos mercados da América do Norte e da Europa, a maioria recentemente privatizada, denominadas "majors emergentes".
Nesse grupo, a Petrobras ocupa o segundo lugar, superada apenas pela Petrochina.
A Petrobras se destaca ainda como a 8ª maior capacidade de refino da indústria, ocupando igualmente o 8º lugar em volume de produtos vendidos.
A produção de petróleo e LGN (Líquido de Gás Natural) em 2000 a colocou na 16ª posição do ranking e na 17ª em termos de reservas.
O lucro da Petrobras em 2000 foi o 9º maior, tendo a 12ª receita e ocupando o 15º posto em ativos totais. Em número de empregados ficou na 25ª posição, apresentando o 5º maior lucro por empregado.
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