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01/03/2002
-
16h25
EDUARDO CUCOLO
da Folha Online, em Brasília
Os EUA estão dispostos a oferecer vantagens comerciais ao Brasil caso o país adote o sistema norte-americano de TV Digital. Segundo o chefe da delegação norte-americana de telecomunicações que visita o país, David Gross, se os dois países tiverem o mesmo sistema, o Brasil poderia exportar televisores da nova tecnologia para os EUA.
O padrão que será adotado pelo Brasil para a TV Digital será escolhido no segundo semestre deste ano, segundo a Anatel. Estão sendo estudados três sistemas: europeu, japonês e norte-americano.
Gross afirmou que os EUA possuem 250 milhões de aparelhos, e ''que eles não fabricam nenhum deles'' em seu país. A transição entre o sistema analógico e digital, que ainda está sendo feita, seria um boa oportunidade para o Brasil.
As tarifas para importação de aparelhos de TV de alta definição nos EUA varia entre 5% e 10%, segundo Gross. Ele disse não poder avaliar se essa taxa seria revista. ''Isso é uma questão entre a indústria e os governos'', afirmou.
O conselheiro da Anatel Antônio Carlos Valente disse que além da questão técnica, também está sendo avaliado o aspecto comercial da escolha.
''O Brasil é hoje um grande produtor de equipamentos, e isso será levado em consideração na escolha do padrão'', afirmou Valente.
Valente e Gross participaram hoje de um encontro bilateral entre técnicos de telecomunicações dos dois países, na sede da Anatel, em Brasília.
EUA acenam com importação de equipamentos de TV Digital
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da Folha Online, em Brasília
Os EUA estão dispostos a oferecer vantagens comerciais ao Brasil caso o país adote o sistema norte-americano de TV Digital. Segundo o chefe da delegação norte-americana de telecomunicações que visita o país, David Gross, se os dois países tiverem o mesmo sistema, o Brasil poderia exportar televisores da nova tecnologia para os EUA.
O padrão que será adotado pelo Brasil para a TV Digital será escolhido no segundo semestre deste ano, segundo a Anatel. Estão sendo estudados três sistemas: europeu, japonês e norte-americano.
Gross afirmou que os EUA possuem 250 milhões de aparelhos, e ''que eles não fabricam nenhum deles'' em seu país. A transição entre o sistema analógico e digital, que ainda está sendo feita, seria um boa oportunidade para o Brasil.
As tarifas para importação de aparelhos de TV de alta definição nos EUA varia entre 5% e 10%, segundo Gross. Ele disse não poder avaliar se essa taxa seria revista. ''Isso é uma questão entre a indústria e os governos'', afirmou.
O conselheiro da Anatel Antônio Carlos Valente disse que além da questão técnica, também está sendo avaliado o aspecto comercial da escolha.
''O Brasil é hoje um grande produtor de equipamentos, e isso será levado em consideração na escolha do padrão'', afirmou Valente.
Valente e Gross participaram hoje de um encontro bilateral entre técnicos de telecomunicações dos dois países, na sede da Anatel, em Brasília.
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