Publicidade
Publicidade
13/03/2002
-
18h15
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
De uma vez só, 37 sindicatos de trabalhadores do Mato Grosso do Sul, de diferentes categorias profissionais, pediram para se desfiliar da Força Sindical. Entre os motivos alegados para a desfiliação é a falta de alinhamento das entidades com a posição da Força, de defender o projeto de reforma da CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas).
Numa nota divulgada ao público, os sindicatos informam que a Fora Sindical, "que em princípio parecia ser uma central comprometida com os interesses dos trabalhadores, vem revelando sua verdadeira face: entreguista e governista''.
Segundo os sindicatos, a reforma da CLT só beneficia o FMI (Fundo Monetário Internacional), multinacionais e empresários'', interessados em retirar direitos conquistados pelos trabalhadores.
Os sindicatos do Mato Grosso do Sul informaram ainda que a posição de apoiar o projeto de reforma da CLT foi "tomada de maneira arbitrária, sem consulta aos sindicatos filiados".
Entre os sindicatos que pediram para se desfiliar estão o dos trabalhadores no comércio, na indústria de alimentação, padeiros, taxistas, contabilistas, movimentadores de carga, entre outros.
No mês passado, a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas do Estado de São Paulo também pediu para se desfiliar da Força pelo mesmo motivo. A federação representa 18 sindicatos e 90 mil trabalhadores no Estado.
O secretário-geral da Força, João Carlos Gonçalves, o Juruna, disse que o problema do Mato Grosso é relacionado a um racha ocorrido na base regional da Força. Juruna disse que duas chapas concorreram à eleição para presidência da Força no Mato Grosso do Sul. Segundo ele, a chapa perdedora convenceu os sindicatos de várias categorias a se desfiliar da Força. Ele nega que o problema do Mato Grosso do Sul seja a divergência que envolve a reforma da CLT e a base da central sindical.
37 sindicatos do MS pedem desfiliação da Força Sindical
Publicidade
da Folha Online
De uma vez só, 37 sindicatos de trabalhadores do Mato Grosso do Sul, de diferentes categorias profissionais, pediram para se desfiliar da Força Sindical. Entre os motivos alegados para a desfiliação é a falta de alinhamento das entidades com a posição da Força, de defender o projeto de reforma da CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas).
Numa nota divulgada ao público, os sindicatos informam que a Fora Sindical, "que em princípio parecia ser uma central comprometida com os interesses dos trabalhadores, vem revelando sua verdadeira face: entreguista e governista''.
Segundo os sindicatos, a reforma da CLT só beneficia o FMI (Fundo Monetário Internacional), multinacionais e empresários'', interessados em retirar direitos conquistados pelos trabalhadores.
Os sindicatos do Mato Grosso do Sul informaram ainda que a posição de apoiar o projeto de reforma da CLT foi "tomada de maneira arbitrária, sem consulta aos sindicatos filiados".
Entre os sindicatos que pediram para se desfiliar estão o dos trabalhadores no comércio, na indústria de alimentação, padeiros, taxistas, contabilistas, movimentadores de carga, entre outros.
No mês passado, a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas do Estado de São Paulo também pediu para se desfiliar da Força pelo mesmo motivo. A federação representa 18 sindicatos e 90 mil trabalhadores no Estado.
O secretário-geral da Força, João Carlos Gonçalves, o Juruna, disse que o problema do Mato Grosso é relacionado a um racha ocorrido na base regional da Força. Juruna disse que duas chapas concorreram à eleição para presidência da Força no Mato Grosso do Sul. Segundo ele, a chapa perdedora convenceu os sindicatos de várias categorias a se desfiliar da Força. Ele nega que o problema do Mato Grosso do Sul seja a divergência que envolve a reforma da CLT e a base da central sindical.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice