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16/03/2002
-
08h48
da Folha de S.Paulo
O governo americano suspendeu ontem a elaboração de novos contratos com a gigante de energia Enron e com a ex-auditora da empresa, a Arthur Andersen. A medida foi tomada por causa das evidências de má conduta das empresas durante a falência da Enron e o indiciamento criminal da auditora.
De acordo com a Administração de Serviços Gerais (GSA, na sigla em inglês), os negócios com a Enron estão suspensos pelo período de um ano. Já para a Andersen, acusada de obstrução da Justiça no caso Enron, a suspensão vale até o fim do processo contra ela.
A suspensão vale também para alguns dos principais executivos da Enron e para um sócio da Andersen.
"Essas companhias e indivíduos não são, no presente, responsáveis o suficiente para negociar com o governo", disse Raymond McKenna, conselheiro-geral da GSA.
A medida não afeta contratos já existentes. Isso significa que o governo, segundo a GSA, continuará negociando com as empresas durante cerca de mais cinco anos. A GSA informou que o valor dos contratos ainda em vigor com a Enron é de US$ 35 milhões e entre US$ 60 milhões e US$ 90 milhões com a Andersen.
Segundo o conselheiro-geral, entretanto, a GSA reviu todos os contratos do governo em vigor com as duas empresas. Nenhum sinal de desonestidade foi encontrado nesses acordos.
McKenna afirmou ainda que o governo não deverá ter problemas para encontrar outras empresas para fornecer serviços de energia e de contabilidade.
Governo suspende negócios com a Enron e a Andersen
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O governo americano suspendeu ontem a elaboração de novos contratos com a gigante de energia Enron e com a ex-auditora da empresa, a Arthur Andersen. A medida foi tomada por causa das evidências de má conduta das empresas durante a falência da Enron e o indiciamento criminal da auditora.
De acordo com a Administração de Serviços Gerais (GSA, na sigla em inglês), os negócios com a Enron estão suspensos pelo período de um ano. Já para a Andersen, acusada de obstrução da Justiça no caso Enron, a suspensão vale até o fim do processo contra ela.
A suspensão vale também para alguns dos principais executivos da Enron e para um sócio da Andersen.
"Essas companhias e indivíduos não são, no presente, responsáveis o suficiente para negociar com o governo", disse Raymond McKenna, conselheiro-geral da GSA.
A medida não afeta contratos já existentes. Isso significa que o governo, segundo a GSA, continuará negociando com as empresas durante cerca de mais cinco anos. A GSA informou que o valor dos contratos ainda em vigor com a Enron é de US$ 35 milhões e entre US$ 60 milhões e US$ 90 milhões com a Andersen.
Segundo o conselheiro-geral, entretanto, a GSA reviu todos os contratos do governo em vigor com as duas empresas. Nenhum sinal de desonestidade foi encontrado nesses acordos.
McKenna afirmou ainda que o governo não deverá ter problemas para encontrar outras empresas para fornecer serviços de energia e de contabilidade.
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