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25/03/2002
-
16h13
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
A Força Sindical não vai economizar dinheiro para realizar sua festa de 1º de Maio, Dia Internacional do Trabalho, prevista para reunir 1,5 milhão de pessoas. Cálculos iniciais da central sindical mostram que serão gastos R$ 2,238 milhões para arcar com todos os custos da festa, que inclui shows com artistas, debate com presidenciáveis e sorteio de casas, carros e eletrodomésticos.
Segundo o secretário-geral da central sindical, João Carlos Gonçalves, a maior parte do dinheiro virá da venda de cotas de patrocínio para empresas dispostas a mostrar sua marca na festa da Força. "Tem muita empresa que quer aparecer para um público de 1,5 milhão de pessoas. Mostrar o nome das empresas tem um custo e vamos cobrar para fazer isso."
Pelas suas previsões, R$ 1,928 milhão dos custos da festa serão cobertos com a venda de cotas de patrocínio, que neste ano variam de R$ 350 mil (master) a R$ 8.000 (single). Os R$ 310 mil restantes serão arrecadados junto aos sindicatos filiados à Força.
No ano passado, a cota de patrocínio das empresas variou de R$ 5.000 a R$ 300 mil, dependendo do espaço publicitário que elas ocuparam na festa. Empresas como Brahma, Embraer, Telefônica, Petrobras, GM (General Motors) e CBA (Companhia Brasileira de Alumínio, do grupo Votorantim) compraram cotas de patrocínio do palco principal da festa. A Caixa Econômica Federal e a Bovespa (Bolsa de Valores de São paulo) patrocinaram estações de serviços instaladas na praça Campo de Bagatelle.
A Força informou que ainda está negociando a venda das cotas deste ano e não pode divulgar o nome dos patrocinadores do evento de 2002.
O preço das cotas varia de acordo com o local em que o nome da empresa patrocinadora aparece na festa. No caso da cota mais cara, a master, o patrocinador tem direito a mostrar seu logotipo no teto do palco, painéis frontais, telas laterais internas, no fundo do palco, balão inflável, além de ter o nome da empresa impresso em camisetas, cupons e cartazes.
Patrocínio vai bancar festa-show de R$ 2,238 mi da Força
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da Folha Online
A Força Sindical não vai economizar dinheiro para realizar sua festa de 1º de Maio, Dia Internacional do Trabalho, prevista para reunir 1,5 milhão de pessoas. Cálculos iniciais da central sindical mostram que serão gastos R$ 2,238 milhões para arcar com todos os custos da festa, que inclui shows com artistas, debate com presidenciáveis e sorteio de casas, carros e eletrodomésticos.
Segundo o secretário-geral da central sindical, João Carlos Gonçalves, a maior parte do dinheiro virá da venda de cotas de patrocínio para empresas dispostas a mostrar sua marca na festa da Força. "Tem muita empresa que quer aparecer para um público de 1,5 milhão de pessoas. Mostrar o nome das empresas tem um custo e vamos cobrar para fazer isso."
Pelas suas previsões, R$ 1,928 milhão dos custos da festa serão cobertos com a venda de cotas de patrocínio, que neste ano variam de R$ 350 mil (master) a R$ 8.000 (single). Os R$ 310 mil restantes serão arrecadados junto aos sindicatos filiados à Força.
No ano passado, a cota de patrocínio das empresas variou de R$ 5.000 a R$ 300 mil, dependendo do espaço publicitário que elas ocuparam na festa. Empresas como Brahma, Embraer, Telefônica, Petrobras, GM (General Motors) e CBA (Companhia Brasileira de Alumínio, do grupo Votorantim) compraram cotas de patrocínio do palco principal da festa. A Caixa Econômica Federal e a Bovespa (Bolsa de Valores de São paulo) patrocinaram estações de serviços instaladas na praça Campo de Bagatelle.
A Força informou que ainda está negociando a venda das cotas deste ano e não pode divulgar o nome dos patrocinadores do evento de 2002.
O preço das cotas varia de acordo com o local em que o nome da empresa patrocinadora aparece na festa. No caso da cota mais cara, a master, o patrocinador tem direito a mostrar seu logotipo no teto do palco, painéis frontais, telas laterais internas, no fundo do palco, balão inflável, além de ter o nome da empresa impresso em camisetas, cupons e cartazes.
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