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30/03/2002
-
21h17
da Folha Online
O gás de cozinha fica mais caro a partir desta segunda-feira nos postos de venda, quando entra em vigor o reajuste de 14,5% no preço do chamado GLP (gás liquefeito de petróleo).
A maior distribuidora do país, a Agip Liquigás, vai manter o porcentual adotado pela Petrobras, o que resultará em um aumento de R$ 1,20 a R$ 1,60 por botijão para o revendedor, dependendo do Estado.
A Supergasbrás também repassará integralmente o aumento da Petrobras.
Em janeiro, o preço médio de revenda ao consumidor cresceu 16,3% no país, segundo a ANP (Agência Nacional de Petróleo). O preço da distribuição subiu 11,8%.
Segundo o estudo da agência, o reajuste não foi fruto de um aumento dos preços nas unidades produtoras do GLP, mas de ampliação das margens dos segmentos de revenda e distribuição.
O mercado de distribuição de GLP é controlado por seis companhias: Agip Liquigás, Ultragaz, Minasgás, Supergasbrás, Nacional Gás Butano e Shellgás.
A pesquisa mensal de preços da ANP identificou indícios de concentração de preços de revenda de gás de botijão em 28 cidades.
Nestes locais, o diferença entre o preço mínimo e o máximo da revenda é pequeno e as margens, muito elevadas.
Em São Paulo, quatro cidades constam da lista de suspeitas: Americana, Guarujá, Itapecerica da Serra e Leme.
Botijão de gás deve subir até R$ 1,60 a partir da segunda
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O gás de cozinha fica mais caro a partir desta segunda-feira nos postos de venda, quando entra em vigor o reajuste de 14,5% no preço do chamado GLP (gás liquefeito de petróleo).
A maior distribuidora do país, a Agip Liquigás, vai manter o porcentual adotado pela Petrobras, o que resultará em um aumento de R$ 1,20 a R$ 1,60 por botijão para o revendedor, dependendo do Estado.
A Supergasbrás também repassará integralmente o aumento da Petrobras.
Em janeiro, o preço médio de revenda ao consumidor cresceu 16,3% no país, segundo a ANP (Agência Nacional de Petróleo). O preço da distribuição subiu 11,8%.
Segundo o estudo da agência, o reajuste não foi fruto de um aumento dos preços nas unidades produtoras do GLP, mas de ampliação das margens dos segmentos de revenda e distribuição.
O mercado de distribuição de GLP é controlado por seis companhias: Agip Liquigás, Ultragaz, Minasgás, Supergasbrás, Nacional Gás Butano e Shellgás.
A pesquisa mensal de preços da ANP identificou indícios de concentração de preços de revenda de gás de botijão em 28 cidades.
Nestes locais, o diferença entre o preço mínimo e o máximo da revenda é pequeno e as margens, muito elevadas.
Em São Paulo, quatro cidades constam da lista de suspeitas: Americana, Guarujá, Itapecerica da Serra e Leme.
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