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08/04/2002
-
15h22
da Folha Online
O ministro Pedro Parente (Casa Civil), também coordenador da GCE (Câmara de Gestão da Crise de Energia), disse hoje que o setor de energia elétrica deverá receber investimentos de R$ 43,4 bilhões entre 2001 e 2004.
Segundo ele, o setor privado será responsável por R$ 34 bilhões desse total.
Ele explicou que esses investimentos devem garantir um acréscimo de pelo menos 20 mil MW (megawatts) na capacidade de geração do país, sendo 11,4 mil MW destes relativos a usinas térmicas.
Parente disse também que o governo quer realizar leilões ainda este ano para a venda de energia excedente das geradoras públicas.
Esses leilões estão previstos para acontecer nos meses de julho agosto e setembro, com venda de energia em blocos, embora o modelo de leilão ainda esteja em estudo.
Participarão do esquema as geradoras federais Furnas, Eletronorte Chesf, além das estaduais Cesp, Cemig e Copel.
De acordo com Pedro Parente, do leilão das geradoras federais será criado um Fundo para devolver parte desses recursos ao consumidor pelo pagamento de um seguro e para formação de reservas de energia para evitar crises de abastecimento.
O ministro explicou que o objetivo do leilão é dar transparência, ter preço justo com qualidade e garantir energia sem interrupções.
Parente afirmou ainda acreditar que o Congresso votará até amanhã a Medida Provisória 14, que é o principal acordo do setor elétrico e estabelece os reajustes das tarifas de energia.
O reajuste de 2,9% para o consumidor residencial e de 7,9% para os clientes industriais está em vigor desde dezembro de 2001, mas a MP ainda não foi votada. Pedro Parente participou em São Paulo do seminário as Mudanças do Setor Elétrico.
* as informações são da Agência Brasil
Setor elétrico terá R$ 34,4 bi em investimentos até 2004, diz Parente
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O ministro Pedro Parente (Casa Civil), também coordenador da GCE (Câmara de Gestão da Crise de Energia), disse hoje que o setor de energia elétrica deverá receber investimentos de R$ 43,4 bilhões entre 2001 e 2004.
Segundo ele, o setor privado será responsável por R$ 34 bilhões desse total.
Ele explicou que esses investimentos devem garantir um acréscimo de pelo menos 20 mil MW (megawatts) na capacidade de geração do país, sendo 11,4 mil MW destes relativos a usinas térmicas.
Parente disse também que o governo quer realizar leilões ainda este ano para a venda de energia excedente das geradoras públicas.
Esses leilões estão previstos para acontecer nos meses de julho agosto e setembro, com venda de energia em blocos, embora o modelo de leilão ainda esteja em estudo.
Participarão do esquema as geradoras federais Furnas, Eletronorte Chesf, além das estaduais Cesp, Cemig e Copel.
De acordo com Pedro Parente, do leilão das geradoras federais será criado um Fundo para devolver parte desses recursos ao consumidor pelo pagamento de um seguro e para formação de reservas de energia para evitar crises de abastecimento.
O ministro explicou que o objetivo do leilão é dar transparência, ter preço justo com qualidade e garantir energia sem interrupções.
Parente afirmou ainda acreditar que o Congresso votará até amanhã a Medida Provisória 14, que é o principal acordo do setor elétrico e estabelece os reajustes das tarifas de energia.
O reajuste de 2,9% para o consumidor residencial e de 7,9% para os clientes industriais está em vigor desde dezembro de 2001, mas a MP ainda não foi votada. Pedro Parente participou em São Paulo do seminário as Mudanças do Setor Elétrico.
* as informações são da Agência Brasil
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