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15/04/2002
-
14h42
IVONE PORTES
da Folha Online
O faturamento real do comércio varejista da região metropolitana de São Paulo em março foi 11,1% superior ao de fevereiro. Na comparação com março do ano passado, no entanto, houve queda de 5,97%. No acumulado do primeiro trimestre de 2002, em comparação ao mesmo período do ano anterior, também houve variação negativa, de 6,2%.
Os dados são da PCCV (Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista) realizada mensalmente pela Fecomercio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo).
Segundo a Fecomercio-SP, as vendas físicas tiveram desempenho compatível com o faturamento real. No mês, houve aumento de 10,97% nas vendas em relação a fevereiro. Já em relação a março de 2001, as vendas caíram 8,61% e, no ano, acumulam recuo de 8,37%, na comparação com igual período de 2001.
O desempenho positivo do setor em março se deve a três fatores, de acordo com o Departamento de Economia e Estatística da Fecomercio SP: o fim das férias escolares; à Páscoa; e às promoções realizada em todos os segmentos do comércio varejista, durante todo o mês.
Já as taxas negativas verificadas nas variações anuais e trimestrais refletem a persistente retração das vendas devido à diminuição da renda familiar real, da insegurança quanto à manutenção do emprego e dos juros elevados para crediário, segundo os analistas.
O melhor desempenho no mês passado foi dos bens de consumo não-duráveis (supermercados, farmácias e perfumarias), com aumento de 17,88% no faturamento real, seguido por comércio automotivo (revendedoras de veículos e autopeças), com aumento de 17,67% no faturamento real.
Todos os demais setores tiveram desempenho positivo na variação mensal: duráveis (8,22%); semiduráveis (4,51%) e materiais de construção (8,93%).
Na comparação com março do ano passado, somente o setor de não-duráveis apresentou aumento no faturamento, de 5,44%.
Comércio Varejista de SP cresce 11% em março, mas recua 6% no ano
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da Folha Online
O faturamento real do comércio varejista da região metropolitana de São Paulo em março foi 11,1% superior ao de fevereiro. Na comparação com março do ano passado, no entanto, houve queda de 5,97%. No acumulado do primeiro trimestre de 2002, em comparação ao mesmo período do ano anterior, também houve variação negativa, de 6,2%.
Os dados são da PCCV (Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista) realizada mensalmente pela Fecomercio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo).
Segundo a Fecomercio-SP, as vendas físicas tiveram desempenho compatível com o faturamento real. No mês, houve aumento de 10,97% nas vendas em relação a fevereiro. Já em relação a março de 2001, as vendas caíram 8,61% e, no ano, acumulam recuo de 8,37%, na comparação com igual período de 2001.
O desempenho positivo do setor em março se deve a três fatores, de acordo com o Departamento de Economia e Estatística da Fecomercio SP: o fim das férias escolares; à Páscoa; e às promoções realizada em todos os segmentos do comércio varejista, durante todo o mês.
Já as taxas negativas verificadas nas variações anuais e trimestrais refletem a persistente retração das vendas devido à diminuição da renda familiar real, da insegurança quanto à manutenção do emprego e dos juros elevados para crediário, segundo os analistas.
O melhor desempenho no mês passado foi dos bens de consumo não-duráveis (supermercados, farmácias e perfumarias), com aumento de 17,88% no faturamento real, seguido por comércio automotivo (revendedoras de veículos e autopeças), com aumento de 17,67% no faturamento real.
Todos os demais setores tiveram desempenho positivo na variação mensal: duráveis (8,22%); semiduráveis (4,51%) e materiais de construção (8,93%).
Na comparação com março do ano passado, somente o setor de não-duráveis apresentou aumento no faturamento, de 5,44%.
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