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20/04/2002
-
16h32
da France Presse, em Caracas
A maior companhia de petróleo da América Latina e motor econômico da Venezuela, a estatal PDVSA, epicentro de um conflito trabalhista que desembocou em fugaz golpe de Estado contra o presidente Hugo Chávez, passou ao comando do secretário geral da Opep, o venezuelano Alí Rodríguez.
O economista, ex-guerrilheiro e militante de esquerda será o 12 presidente da história da Petróleos de Venezuela (PDVSA), criada em 1976.
A PDVSA emprega 42.000 pessoas. Proporciona 80% das receitas em divisas do quarto produtor mundial de óleo e alimenta pouco menos da metade do orçamento venezuelano.
A PDVSA, propriedade estatal, é avaliada em US$ 150 bilhões. Suas reservas totais de óleo ascendem a 221 bilhões de barris, dos quais 76 bilhões de barris correspondem a reservas provadas.
Do total dessas reservas, 69% são do tipo pesado e extrapesado, os mais abundantes na Venezuela, e 31% do tipo condensado, leve e médio, de maior demanda no mercado.
A empresa produz atualmente 2,43 milhões de barris diários, que situam a Venezuela como quarto produtor mundial e terceiro provedor dos Estados Unidos, junto com Arábia Saudita, México e Canadá.
PDVSA possui, além disso, 147 bilhões de pés cúbicos (4,180 bilhões de metros cúbicos) em reservas de gás natural.
A gigante estatal tem 24 refinarias na Venezuela, Estados Unidos e Europa, e processa em média de 2.415.000 barris por dia de óleo.
Através de suas principais subsidiárias estrangeiras, a PDVSA adquiriu 18 refinarias nos Estados Unidos, Alemanha, Suécia, Bélgica e Grã-Bretanha, com uma capacidade de 1.455.000 barris por dia.
Além disso, arrenda a Refinaria Isla S.A. da ilha caribenha holandesa de Curaçao, vizinha às costas ocidentais venezuelanas, que processa 335.000 barris diários.
A indústria petroleira da Venezuela, único parceiro latino-americano da Opep (Organização de Países Exportadores de Petróleo), foi nacionalizada em 1976 e a PDVSA criou subsidiárias e filiais em vários países.
Conheça a venezuelana PDVSA, motor econômico do país
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A maior companhia de petróleo da América Latina e motor econômico da Venezuela, a estatal PDVSA, epicentro de um conflito trabalhista que desembocou em fugaz golpe de Estado contra o presidente Hugo Chávez, passou ao comando do secretário geral da Opep, o venezuelano Alí Rodríguez.
O economista, ex-guerrilheiro e militante de esquerda será o 12 presidente da história da Petróleos de Venezuela (PDVSA), criada em 1976.
A PDVSA emprega 42.000 pessoas. Proporciona 80% das receitas em divisas do quarto produtor mundial de óleo e alimenta pouco menos da metade do orçamento venezuelano.
A PDVSA, propriedade estatal, é avaliada em US$ 150 bilhões. Suas reservas totais de óleo ascendem a 221 bilhões de barris, dos quais 76 bilhões de barris correspondem a reservas provadas.
Do total dessas reservas, 69% são do tipo pesado e extrapesado, os mais abundantes na Venezuela, e 31% do tipo condensado, leve e médio, de maior demanda no mercado.
A empresa produz atualmente 2,43 milhões de barris diários, que situam a Venezuela como quarto produtor mundial e terceiro provedor dos Estados Unidos, junto com Arábia Saudita, México e Canadá.
PDVSA possui, além disso, 147 bilhões de pés cúbicos (4,180 bilhões de metros cúbicos) em reservas de gás natural.
A gigante estatal tem 24 refinarias na Venezuela, Estados Unidos e Europa, e processa em média de 2.415.000 barris por dia de óleo.
Através de suas principais subsidiárias estrangeiras, a PDVSA adquiriu 18 refinarias nos Estados Unidos, Alemanha, Suécia, Bélgica e Grã-Bretanha, com uma capacidade de 1.455.000 barris por dia.
Além disso, arrenda a Refinaria Isla S.A. da ilha caribenha holandesa de Curaçao, vizinha às costas ocidentais venezuelanas, que processa 335.000 barris diários.
A indústria petroleira da Venezuela, único parceiro latino-americano da Opep (Organização de Países Exportadores de Petróleo), foi nacionalizada em 1976 e a PDVSA criou subsidiárias e filiais em vários países.
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