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22/04/2002
-
07h59
da Folha de S.Paulo
Quando o SPB começar a operar para valer, a partir de agosto, algumas empresas de médio e pequeno portes terão de fazer ajustes nos seus fluxos de caixa.
Segundo consultores, serão afetadas principalmente as que costumam fazer pagamentos acima de R$ 5.000, mas que têm como receita cheques abaixo desse valor, como supermercados, telefônicas e postos de gasolina.
O que pode acontecer, caso a empresa não se organize, é um descasamento entre recebimentos, que não são compensados no dia, e pagamentos por meio de TEDs, que exigem a disponibilidade dos recursos em tempo real.
A solução, nesses casos, será negociar com os fornecedores novos prazos de pagamento e, dependendo do relacionamento, linhas de créditos com os bancos.
Empresas vão ter que ajustar fluxo de caixa
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Quando o SPB começar a operar para valer, a partir de agosto, algumas empresas de médio e pequeno portes terão de fazer ajustes nos seus fluxos de caixa.
Segundo consultores, serão afetadas principalmente as que costumam fazer pagamentos acima de R$ 5.000, mas que têm como receita cheques abaixo desse valor, como supermercados, telefônicas e postos de gasolina.
O que pode acontecer, caso a empresa não se organize, é um descasamento entre recebimentos, que não são compensados no dia, e pagamentos por meio de TEDs, que exigem a disponibilidade dos recursos em tempo real.
A solução, nesses casos, será negociar com os fornecedores novos prazos de pagamento e, dependendo do relacionamento, linhas de créditos com os bancos.
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