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22/04/2002
-
10h16
da Folha Online
Hoje, nem os bancos nem as casas de câmbio serão abertas ao público na Argentina. Assim, ficam impedidos os pagamentos de aposentadorias ou salários. Até mesmo a compensação de cheques estará paralisada.
O pagamento de contas e também de impostos está suspenso. Apenas será possível sacar dinheiro nos caixas eletrônicos. Mesmo assim, o banco central argentino irá decidir nesta tarde se autoriza que esses equipamentos sejam realimentados com dinheiro.
O feriado bancário, anunciada na última sexta-feira, seguirá até que o chamado plano Bonex seja aprovado pelo Parlamento argentino. O texto do programa deverá ser enviado pelo governo de Eduardo Duhalde ao Senado ainda hoje.
O plano prevê que os pagamentos dos depósitos presos nos bancos pelo chamado "corralito'' seja feito em bônus do governo. A medida visa evitar o corrida aos bancos para retirada de recursos a partir de decisões da Justiça argentina.
Caso a sangria de valores dos bancos não seja contida, há grave risco de colapso do sistema financeiro.
* com informações do "Ámbito Financiero''
Feriado bancário segue até aprovação do plano Bonex na Argentina
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Hoje, nem os bancos nem as casas de câmbio serão abertas ao público na Argentina. Assim, ficam impedidos os pagamentos de aposentadorias ou salários. Até mesmo a compensação de cheques estará paralisada.
O pagamento de contas e também de impostos está suspenso. Apenas será possível sacar dinheiro nos caixas eletrônicos. Mesmo assim, o banco central argentino irá decidir nesta tarde se autoriza que esses equipamentos sejam realimentados com dinheiro.
O feriado bancário, anunciada na última sexta-feira, seguirá até que o chamado plano Bonex seja aprovado pelo Parlamento argentino. O texto do programa deverá ser enviado pelo governo de Eduardo Duhalde ao Senado ainda hoje.
O plano prevê que os pagamentos dos depósitos presos nos bancos pelo chamado "corralito'' seja feito em bônus do governo. A medida visa evitar o corrida aos bancos para retirada de recursos a partir de decisões da Justiça argentina.
Caso a sangria de valores dos bancos não seja contida, há grave risco de colapso do sistema financeiro.
* com informações do "Ámbito Financiero''
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