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25/04/2002
-
15h22
da Folha Online
O presidente do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA), Francisco Gonzalez, disse hoje à Justiça que seu antecessor, Emilio Ybarra, lhe ocultou informações sobre as contas secretas do banco durante vários meses. Ele afirmou que soube dos fundos apenas no verão de 2000 (hemisfério Norte) e de forma parcial.
Gonzalez disse ao juiz Baltasar Garzón que as relações com Ybarra foram se deteriorando à medida em que tomava conhecimento das irregularidades relacionadas às contas secretas em paraísos fiscais.
O executivo afirmou ainda que regularizou a situação das contas secretas em dezembro de 2000 e depois teria informado ao Banco de Espanha, o BC espanhol.
Gonzalez e Ybarra eram presidentes do banco Argentaria e do Banco Bilbao Vizcaya, respectivamente, antes da fusão das duas instituições, em 1999. Ybarra foi sucedido por Gonzalez na presidência do BBVA, segundo maior banco espanhol.
O BBVA é acusado de manter contas secretas em paraísos fiscais que não foram incluídas nos balanços do banco durante 13 anos. De acordo com a imprensa espanhola, os fundos foram criados em 1987 para financiar a pensão de diretores e, em parte, financiar a campanha presidencial do presidente da Venezuela, Hugo Chávez.
Presidente do BBVA acusa antecessor durante investigações
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O presidente do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA), Francisco Gonzalez, disse hoje à Justiça que seu antecessor, Emilio Ybarra, lhe ocultou informações sobre as contas secretas do banco durante vários meses. Ele afirmou que soube dos fundos apenas no verão de 2000 (hemisfério Norte) e de forma parcial.
Gonzalez disse ao juiz Baltasar Garzón que as relações com Ybarra foram se deteriorando à medida em que tomava conhecimento das irregularidades relacionadas às contas secretas em paraísos fiscais.
O executivo afirmou ainda que regularizou a situação das contas secretas em dezembro de 2000 e depois teria informado ao Banco de Espanha, o BC espanhol.
Gonzalez e Ybarra eram presidentes do banco Argentaria e do Banco Bilbao Vizcaya, respectivamente, antes da fusão das duas instituições, em 1999. Ybarra foi sucedido por Gonzalez na presidência do BBVA, segundo maior banco espanhol.
O BBVA é acusado de manter contas secretas em paraísos fiscais que não foram incluídas nos balanços do banco durante 13 anos. De acordo com a imprensa espanhola, os fundos foram criados em 1987 para financiar a pensão de diretores e, em parte, financiar a campanha presidencial do presidente da Venezuela, Hugo Chávez.
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