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30/04/2002
-
08h45
EDUARDO CUCOLO
da Folha Online
Aproximadamente 25% do álcool combustível vendido nos postos do Estado de São Paulo está fora dos padrões de qualidade da ANP (Agência Nacional do Petróleo).
Segundo a agência, o combustível se tornou o principal problema no Estado. Nos primeiros meses de 2002, o percentual de álcool irregular encontrado nas bombas representou mais que o dobro do de gasolina, cuja taxa de adulteração é de 12%.
Para o diretor da ANP Luiz Horta Nogueira, o principal problema com o álcool não está na mistura de outros produtos, ao contrário do que ocorre com a gasolina, mas na qualidade do combustível produzido nas refinarias.
"É falta de qualidade, e esse percentual está crescendo'', disse Horta. Segundo ele, esse combustível também traz problemas para os motoristas. "Se está fora das normas técnicas, pode trazer problemas.''
Ele não soube explicar o que causou essa "explosão'' do álcool irregular. Até o ano passado, a gasolina liderava o ranking de adulteração, com um índice de 15,4%, enquanto o álcool ficava em segundo lugar, com 14,8%.
Horta disse que a ANP vai pressionar os produtores para que adotem um controle maior de qualidade do combustível.
Um quarto do álcool em SP é de má qualidade, diz ANP
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da Folha Online
Aproximadamente 25% do álcool combustível vendido nos postos do Estado de São Paulo está fora dos padrões de qualidade da ANP (Agência Nacional do Petróleo).
Segundo a agência, o combustível se tornou o principal problema no Estado. Nos primeiros meses de 2002, o percentual de álcool irregular encontrado nas bombas representou mais que o dobro do de gasolina, cuja taxa de adulteração é de 12%.
Para o diretor da ANP Luiz Horta Nogueira, o principal problema com o álcool não está na mistura de outros produtos, ao contrário do que ocorre com a gasolina, mas na qualidade do combustível produzido nas refinarias.
"É falta de qualidade, e esse percentual está crescendo'', disse Horta. Segundo ele, esse combustível também traz problemas para os motoristas. "Se está fora das normas técnicas, pode trazer problemas.''
Ele não soube explicar o que causou essa "explosão'' do álcool irregular. Até o ano passado, a gasolina liderava o ranking de adulteração, com um índice de 15,4%, enquanto o álcool ficava em segundo lugar, com 14,8%.
Horta disse que a ANP vai pressionar os produtores para que adotem um controle maior de qualidade do combustível.
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