Publicidade
Publicidade
30/04/2002
-
09h16
da Folha de S.Paulo
O Brasil regrediu quatro anos em 2001, do ponto de vista da competitividade internacional. Segundo o IMD (International Institute for Management Development), o país perdeu quatro posições e é o 35º mais competitivo do planeta, mesma posição que ocupava em 1998.
Para elaborar o ranking, em que figuram 49 países, o IMD, uma escola de administração com sede na Suíça, avalia 314 indicadores. Nos dois anos anteriores, o Brasil havia ficado em 31º lugar.
Pelo quarto ano consecutivo, os EUA ficaram em primeiro lugar, mesmo com o impacto da recessão econômica e dos atentados terroristas. A Argentina despencou seis posições e ficou em 49º lugar, o último posto.
Na análise entram indicadores tradicionais, como inflação e crescimento econômico, mas também fatores como política fiscal e abertura econômica. A queda do Brasil se deveu ao recuo no fluxo de capitais externos, entre outros fatores. Além disso, o país está entre os piores em termos de déficit nas transações com o exterior.
Segundo o IMD, em números absolutos a conta corrente brasileira é a 47º pior do mundo. Em relação ao PIB (Produto Interno Bruto), a posição melhora um pouco e sobe para o 43º posto do ranking. Nas exportações o Brasil teve o seu melhor desempenho. A taxa de crescimento nas vendas do país ao exterior foi a segunda maior entre os 49 países.
Entre os países da América Latina, o mais bem posicionado é o Chile, no 20º lugar.
Brasil cai em ranking da competitividade
Publicidade
O Brasil regrediu quatro anos em 2001, do ponto de vista da competitividade internacional. Segundo o IMD (International Institute for Management Development), o país perdeu quatro posições e é o 35º mais competitivo do planeta, mesma posição que ocupava em 1998.
Para elaborar o ranking, em que figuram 49 países, o IMD, uma escola de administração com sede na Suíça, avalia 314 indicadores. Nos dois anos anteriores, o Brasil havia ficado em 31º lugar.
Pelo quarto ano consecutivo, os EUA ficaram em primeiro lugar, mesmo com o impacto da recessão econômica e dos atentados terroristas. A Argentina despencou seis posições e ficou em 49º lugar, o último posto.
Na análise entram indicadores tradicionais, como inflação e crescimento econômico, mas também fatores como política fiscal e abertura econômica. A queda do Brasil se deveu ao recuo no fluxo de capitais externos, entre outros fatores. Além disso, o país está entre os piores em termos de déficit nas transações com o exterior.
Segundo o IMD, em números absolutos a conta corrente brasileira é a 47º pior do mundo. Em relação ao PIB (Produto Interno Bruto), a posição melhora um pouco e sobe para o 43º posto do ranking. Nas exportações o Brasil teve o seu melhor desempenho. A taxa de crescimento nas vendas do país ao exterior foi a segunda maior entre os 49 países.
Entre os países da América Latina, o mais bem posicionado é o Chile, no 20º lugar.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice