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30/04/2002
-
14h42
LUCIANA COELHO
da Folha Online
As vendas do varejo na região metropolitana de São Paulo continuaram em março sua trajetória de queda na comparação com o resultado do ano anterior, perdendo 1,48% em faturamento real e 3,30% no volume de vendas, mostrou a Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista, divulgada hoje pela Fecomercio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo).
No primeiro trimestre do ano, as vendas também caíram quando comparadas ao mesmo período de 2001, perdendo 4,63% em faturamento e 6,51% em volume.
Entretanto, na comparação entre março e fevereiro, o comércio varejista paulistano apresentou um aumento de 16,41% em faturamento real e de 17,42% no volume de vendas.
Esse desempenho na comparação mensal se deve, segundo a Fecomércio, ao fato de março ter um fim de semana e três dias a mais que fevereiro, além de um número maior de promoções e o tradicional estímulo ao consumo do período da Páscoa.
Já as taxas negativas das comparações ano a ano foram atribuídas pela federação aos altos juros, desemprego, queda na renda e crescimento da inadimplência.
Os economistas da Fecomércio-SP afirmaram ainda que esperam que o Dia das Mães e a Copa do Mundo possam melhorar o desempenho do varejo, mas ressaltam que não há motivo para otimismo antecipado.
Faturamento do comércio paulistano cai 1,48% em março
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da Folha Online
As vendas do varejo na região metropolitana de São Paulo continuaram em março sua trajetória de queda na comparação com o resultado do ano anterior, perdendo 1,48% em faturamento real e 3,30% no volume de vendas, mostrou a Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista, divulgada hoje pela Fecomercio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo).
No primeiro trimestre do ano, as vendas também caíram quando comparadas ao mesmo período de 2001, perdendo 4,63% em faturamento e 6,51% em volume.
Entretanto, na comparação entre março e fevereiro, o comércio varejista paulistano apresentou um aumento de 16,41% em faturamento real e de 17,42% no volume de vendas.
Esse desempenho na comparação mensal se deve, segundo a Fecomércio, ao fato de março ter um fim de semana e três dias a mais que fevereiro, além de um número maior de promoções e o tradicional estímulo ao consumo do período da Páscoa.
Já as taxas negativas das comparações ano a ano foram atribuídas pela federação aos altos juros, desemprego, queda na renda e crescimento da inadimplência.
Os economistas da Fecomércio-SP afirmaram ainda que esperam que o Dia das Mães e a Copa do Mundo possam melhorar o desempenho do varejo, mas ressaltam que não há motivo para otimismo antecipado.
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