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14/05/2002
-
12h35
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O governo minimizou a importância do risco de déficit de energia e acabou sendo apanhado, como resultado de seus equívocos e indefinições, por um período de poucas chuvas, o que resultou na crise de abastecimento vivida em 2001. A avaliação é do relator da comissão especial mista do Congresso sobre a crise de energia, senador Paulo Souto (PFL-BA).
Entre as conclusões do senador, cujo relatório será colocado em votação hoje em reunião da comissão, Souto destaca que o crescimento impetuoso do consumo e o desencontro entre o Ministério de Minas e Energia e o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) impediram uma correta avaliação do nível dos reservatórios e a adoção de um racionamento suave para evitar o esgotamento das reservas de águas.
O senador considerou, no entanto, eficiente a gestão do racionamento pelo ministro Pedro Parente (Casa Civil), que coordenou a criação de condições para que o país atravessasse a escassez de água sem apagões. Paulo Souto também elogiou o empenho da população em evitar uma crise ainda maior no abastecimento de energia.
Relatório de senador responsabiliza governo por racionamento
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da Folha Online, em Brasília
O governo minimizou a importância do risco de déficit de energia e acabou sendo apanhado, como resultado de seus equívocos e indefinições, por um período de poucas chuvas, o que resultou na crise de abastecimento vivida em 2001. A avaliação é do relator da comissão especial mista do Congresso sobre a crise de energia, senador Paulo Souto (PFL-BA).
Entre as conclusões do senador, cujo relatório será colocado em votação hoje em reunião da comissão, Souto destaca que o crescimento impetuoso do consumo e o desencontro entre o Ministério de Minas e Energia e o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) impediram uma correta avaliação do nível dos reservatórios e a adoção de um racionamento suave para evitar o esgotamento das reservas de águas.
O senador considerou, no entanto, eficiente a gestão do racionamento pelo ministro Pedro Parente (Casa Civil), que coordenou a criação de condições para que o país atravessasse a escassez de água sem apagões. Paulo Souto também elogiou o empenho da população em evitar uma crise ainda maior no abastecimento de energia.
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