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18/05/2002
-
11h36
da France Presse, em Madri
O presidente espanhol, José María Aznar, que atualmente preside a União Européia, criticou hoje a ausência do governante venezuelano Hugo Chávez na Cúpula UE e Comunidade Andina.
"Eu gostaria muito de ter escutado meu colega Hugo Chávez na reunião da Comunidade Andina, mas não tivemos esse privilégio", respondeu Aznar, referindo-se a declarações de Chávez feitas hoje sobre a inutilidade destas cúpulas.
"Sempre é possível avançar mais nas cúpulas, também é possível não realizá-las. Sem dúvida, esta cúpula fez avanços substanciais e muito proveitosos, sempre é possível trazer mais para as cúpulas, sempre é possível estar nas cúpulas quando eles acontecem", avaliou o presidente espanhol.
Chávez afirmou hoje que é preciso redefinir as cúpulas euro-latino-americanas, porque "estamos num labirinto sem saída" em relação à solução dos problemas sócio-econômicos urgentes.
"Estamos indo devagar e mal", garantiu o presidente venezuelano. "Vamos de cúpula em cúpula e nossos povos de abismo em abismo", ressaltou. 'Temos que redefinir estas cúpulas", insistiu.
Aznar critica ausência de Chávez na Cúpula UE-Comunidade Andina
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O presidente espanhol, José María Aznar, que atualmente preside a União Européia, criticou hoje a ausência do governante venezuelano Hugo Chávez na Cúpula UE e Comunidade Andina.
"Eu gostaria muito de ter escutado meu colega Hugo Chávez na reunião da Comunidade Andina, mas não tivemos esse privilégio", respondeu Aznar, referindo-se a declarações de Chávez feitas hoje sobre a inutilidade destas cúpulas.
"Sempre é possível avançar mais nas cúpulas, também é possível não realizá-las. Sem dúvida, esta cúpula fez avanços substanciais e muito proveitosos, sempre é possível trazer mais para as cúpulas, sempre é possível estar nas cúpulas quando eles acontecem", avaliou o presidente espanhol.
Chávez afirmou hoje que é preciso redefinir as cúpulas euro-latino-americanas, porque "estamos num labirinto sem saída" em relação à solução dos problemas sócio-econômicos urgentes.
"Estamos indo devagar e mal", garantiu o presidente venezuelano. "Vamos de cúpula em cúpula e nossos povos de abismo em abismo", ressaltou. 'Temos que redefinir estas cúpulas", insistiu.
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