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13/09/2000 - 10h14

Financeiras estão interessadas em audiência de No Limite, diz associação

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FABIANA FUTEMA
da Folha Online

A preocupação das financeiras em anunciar nos intervalos de "No Limite" está mais ligada à audiência do programa do que à identificação dos participantes com o público-alvo do setor: os endividados.

Essa é a opinião do presidente da Acrefi (Associação das Empresas de Investimento, Crédito e Financiamento), Ricardo Malcom.

Ele não acredita que a maior veiculação de comerciais de instituições financeiras tenha a ver com a possibilidade da realização do sonho dos endividados.

Para o presidente da Aserc (Associação das Empresas de Recuperação de Crédito), Rogério Bonfiglioli, o fenômeno está mais ligado à massa reprimida de pessoas que devem contratar algum tipo de crédito financeiro este ano.

"Pelas nossas estimativas, 15 milhões de pessoas devem contratar alguma linha de crédito em 2000", contou Bonfiglioli.

Outro fator estimulante, segundo o presidente da Aserc, é o aumento das pessoas que conseguem tirar o nome da lista negra das instituições de crédito.

Em agosto, 323.129 pessoas conseguiram cancelar o registro negativo na lista do SPC (Serviço de Proteção de Crédito) da (Associação Comercial de São Paulo).

Isso significa um crescimento de 55,66% em relação ao mesmo período de 1999, quando 207.590 consumidores regularizaram suas pendências financeiras.

E-mail: fabiana.futema@folha.com.br

Leia também:

  • Público "no limite" do endividamento vira alvo das financeiras

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