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29/05/2002
-
13h58
LUCIANA COELHO
da Folha Online
O faturamento real do comércio caiu 7,15% em abril deste ano em relação a março e 4,80% em relação a abril do ano passado, mostrou a PCCV (a Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista), divulgada hoje.
O levantamento foi feito pela Fecomercio-SP e entrevistou 600 empresários da região metropolitana de São Paulo. Segundo o estudo, embora abril tenha mais dias úteis do que março, as perdas em relação ao ano anterior indicam que houve uma queda de fato no faturamento.
Entre janeiro e abril deste ano em relação a igual período do ano anterior, a queda foi de 4,67% e, nos 12 meses encerrados em a abril de 2002, a retração foi de 8,30%.
"O faturamento real do comércio expressa o consumo das pessoas e, portanto, revela os efeitos da perversa combinação de juros altos, o temor ao desemprego, hoje estimado em mais de 20% da população economicamente ativa e, entre outras coisas, as tarifas públicas que não param de subir", declarou o presidente da FecomercioSP, Abram Szajman.
As quedas mais acentuadas foram registradas nos setores de vestuário, supermercados e varejo de bens de consumo. Já as melhoras ocorreram nas lojas de cine, foto e som, óticas, CDs e concessionárias de veículos, o que pode ser explicado pela proximidade do Dia das Mães. A queda do faturamento real nos supermercados, em abril, foi de 16,48% e no varejo de bens de consumo de 9,29%.
Em contrapartida, o faturamento das concessionárias, no entanto, cresceu 10,57%.
Faturamento do comércio de SP cai 7,15% em abril
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da Folha Online
O faturamento real do comércio caiu 7,15% em abril deste ano em relação a março e 4,80% em relação a abril do ano passado, mostrou a PCCV (a Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista), divulgada hoje.
O levantamento foi feito pela Fecomercio-SP e entrevistou 600 empresários da região metropolitana de São Paulo. Segundo o estudo, embora abril tenha mais dias úteis do que março, as perdas em relação ao ano anterior indicam que houve uma queda de fato no faturamento.
Entre janeiro e abril deste ano em relação a igual período do ano anterior, a queda foi de 4,67% e, nos 12 meses encerrados em a abril de 2002, a retração foi de 8,30%.
"O faturamento real do comércio expressa o consumo das pessoas e, portanto, revela os efeitos da perversa combinação de juros altos, o temor ao desemprego, hoje estimado em mais de 20% da população economicamente ativa e, entre outras coisas, as tarifas públicas que não param de subir", declarou o presidente da FecomercioSP, Abram Szajman.
As quedas mais acentuadas foram registradas nos setores de vestuário, supermercados e varejo de bens de consumo. Já as melhoras ocorreram nas lojas de cine, foto e som, óticas, CDs e concessionárias de veículos, o que pode ser explicado pela proximidade do Dia das Mães. A queda do faturamento real nos supermercados, em abril, foi de 16,48% e no varejo de bens de consumo de 9,29%.
Em contrapartida, o faturamento das concessionárias, no entanto, cresceu 10,57%.
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