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03/06/2002
-
19h09
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
Um ano após o início do racionamento para os consumidores residenciais, o gasto de energia em maio ficou 3,4% menor nas regiões Sudeste e Centro-Oeste que o verificado no mesmo mês do ano passado.
De acordo com os dados do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), no Nordeste, a redução do consumo foi de 6,6%. Se fossem consideradas as projeções de crescimento anual do mercado de energia, essa redução seria ainda mais significativa.
No entanto, o maior efeito do racionamento, ajudado pelas condições favoráveis das chuvas no verão, pode ser percebido nos reservatórios das usinas hidrelétricas.
O nível equivalente das barragens do Sudeste e Centro-Oeste, que atingiu 29,7% pouco antes do racionamento, está hoje em 68,38%. No Nordeste, os reservatórios estão com 60,73% da capacidade contra 27,5% registrados no mesmo período do ano passado.
A situação atual das barragens afasta até mesmo a necessidade de utilização das usinas térmicas emergenciais por enquanto. De acordo com o ONS, o nível no Sudeste e Centro-Oeste está 20,65 pontos percentuais acima do limite que demandaria a utilização das térmicas emergenciais. No Nordeste, a diferença é de 18,13 pontos.
Os dados do ONS deverão ser comemorados amanhã, quando o governo anunciará dez novas medidas de revitalização do setor. O racionamento de energia começou no dia 4 de junho de 2001 para os consumidores residenciais do Sudeste e Centro-Oeste e Nordeste, e terminou dia 28 de fevereiro deste ano.
Um ano após início do racionamento, consumo é menor, diz ONS
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da Folha Online, em Brasília
Um ano após o início do racionamento para os consumidores residenciais, o gasto de energia em maio ficou 3,4% menor nas regiões Sudeste e Centro-Oeste que o verificado no mesmo mês do ano passado.
De acordo com os dados do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), no Nordeste, a redução do consumo foi de 6,6%. Se fossem consideradas as projeções de crescimento anual do mercado de energia, essa redução seria ainda mais significativa.
No entanto, o maior efeito do racionamento, ajudado pelas condições favoráveis das chuvas no verão, pode ser percebido nos reservatórios das usinas hidrelétricas.
O nível equivalente das barragens do Sudeste e Centro-Oeste, que atingiu 29,7% pouco antes do racionamento, está hoje em 68,38%. No Nordeste, os reservatórios estão com 60,73% da capacidade contra 27,5% registrados no mesmo período do ano passado.
A situação atual das barragens afasta até mesmo a necessidade de utilização das usinas térmicas emergenciais por enquanto. De acordo com o ONS, o nível no Sudeste e Centro-Oeste está 20,65 pontos percentuais acima do limite que demandaria a utilização das térmicas emergenciais. No Nordeste, a diferença é de 18,13 pontos.
Os dados do ONS deverão ser comemorados amanhã, quando o governo anunciará dez novas medidas de revitalização do setor. O racionamento de energia começou no dia 4 de junho de 2001 para os consumidores residenciais do Sudeste e Centro-Oeste e Nordeste, e terminou dia 28 de fevereiro deste ano.
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