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05/06/2002
-
15h59
SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
O C-Bond, principal título da dívida externa do Brasil, é negociado esta tarde em queda de 1,13%. O papel é cotado a US$ 0,70875.
O Global Bond 30 anos tem baixa de 1,89%, a US$ 0,77750.
Já o Global Bond 40 anos perde 1,27%, negociado a US$ 0,69850.
Ontem, a agência americana de classificação de risco Moody's abriu espaço para mais uma rodada de pessimismo externo em relação ao país.
A perspectiva para os papéis brasileiros foi rebaixada. Há três meses, tinha sido avaliada como "positiva", e o país estava a um passo de uma melhora da sua nota, o chamado "rating".
Agora, a perspectiva caiu para "estável". O termo soa positivo, mas na prática enterra as apostas de uma melhora no "rating" do país, o chamado "upgrade".
Há três meses, os analistas mais otimistas esperavam o "upgrade" da Moody's antes das eleições de 6 de outubro.
A melhora do "rating" do país seria uma boa notícia para os brasileiros, pois esse tipo de avaliação costuma baratear os custos de empréstimos de empresas, bancos e do próprio governo no exterior e atrair investimentos para o país.
Atualmente, o Brasil não é visto pelas agências de risco como um "lugar seguro" para o capital estrangeiro. O país é classificado como um reduto "especulativo", de alto risco.
Títulos da dívida brasileira caem até 1,89% no exterior
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da Folha Online
O C-Bond, principal título da dívida externa do Brasil, é negociado esta tarde em queda de 1,13%. O papel é cotado a US$ 0,70875.
O Global Bond 30 anos tem baixa de 1,89%, a US$ 0,77750.
Já o Global Bond 40 anos perde 1,27%, negociado a US$ 0,69850.
Ontem, a agência americana de classificação de risco Moody's abriu espaço para mais uma rodada de pessimismo externo em relação ao país.
A perspectiva para os papéis brasileiros foi rebaixada. Há três meses, tinha sido avaliada como "positiva", e o país estava a um passo de uma melhora da sua nota, o chamado "rating".
Agora, a perspectiva caiu para "estável". O termo soa positivo, mas na prática enterra as apostas de uma melhora no "rating" do país, o chamado "upgrade".
Há três meses, os analistas mais otimistas esperavam o "upgrade" da Moody's antes das eleições de 6 de outubro.
A melhora do "rating" do país seria uma boa notícia para os brasileiros, pois esse tipo de avaliação costuma baratear os custos de empréstimos de empresas, bancos e do próprio governo no exterior e atrair investimentos para o país.
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