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13/09/2000
-
19h21
SÉRGIO DÁVILA
da Folha de S.Paulo, em Nova York
Para o analista de bancos Judah Kraushaar, da Merrill Lynch, a compra do J.P. Morgan pelo Chase Manhattan deve ser vista com bons olhos pelo mercado financeiro internacional: "A transação faz sentido tanto para o Chase quanto para o Morgan".
"O acordo finalmente acaba com as preocupações dos investidores de que o Chase teria de terminar pagando um valor exorbitante para entrar no negócio de investimentos", disse o analista. E o Morgan entraria com o respeito que já tem na fatia do mercado que o Chase quer colocar os pés.
Kraushaar, 42, foi escolhido como um dos 15 analistas 'all stars" de Wall Street pela edição de julho da revista "Fortune".
Para Kraushaar, as ações do Chase devem baixar um pouco nos próximos dias, mas a Merrill Lynch continua recomendando a compra, porque o recuo 'deve se mostrar inexpressivo".
Kraushaar citou quatro razões para a fusão dos dois bancos, já batizada de J.P. Morgan Chase, ser bem-sucedida:
1) as duas instituições são forças complementares. Enquanto o Chase é fortemente capitalizado e domina o mercado de empréstimos, o Morgan é um banco de investimentos mais sólido;
2) a futura empresa deve cortar seus custos, mas não verá seu lucro baixar muito;
3) o Chase tem um histórico vitorioso em fusões passadas com outras instituições financeiras;
4) as duas empresas apresentam grande afinidade cultural.
Clique aqui para ler mais sobre economia no Dinheiro Online e na Folha Online
Analista vê com bons olhos compra do JP Morgan pelo Chase
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da Folha de S.Paulo, em Nova York
Para o analista de bancos Judah Kraushaar, da Merrill Lynch, a compra do J.P. Morgan pelo Chase Manhattan deve ser vista com bons olhos pelo mercado financeiro internacional: "A transação faz sentido tanto para o Chase quanto para o Morgan".
"O acordo finalmente acaba com as preocupações dos investidores de que o Chase teria de terminar pagando um valor exorbitante para entrar no negócio de investimentos", disse o analista. E o Morgan entraria com o respeito que já tem na fatia do mercado que o Chase quer colocar os pés.
Kraushaar, 42, foi escolhido como um dos 15 analistas 'all stars" de Wall Street pela edição de julho da revista "Fortune".
Para Kraushaar, as ações do Chase devem baixar um pouco nos próximos dias, mas a Merrill Lynch continua recomendando a compra, porque o recuo 'deve se mostrar inexpressivo".
Kraushaar citou quatro razões para a fusão dos dois bancos, já batizada de J.P. Morgan Chase, ser bem-sucedida:
1) as duas instituições são forças complementares. Enquanto o Chase é fortemente capitalizado e domina o mercado de empréstimos, o Morgan é um banco de investimentos mais sólido;
2) a futura empresa deve cortar seus custos, mas não verá seu lucro baixar muito;
3) o Chase tem um histórico vitorioso em fusões passadas com outras instituições financeiras;
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