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12/06/2002
-
18h52
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
A chegada das roupas e calçados de inverno estão pressionando os preços no comércio de São Paulo. Isso é o que mostra o IPV (Índice de Preços no Varejo), pesquisado semanalmente pela Fecomercio SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) na região metropolitana de São Paulo. Na primeira semana de junho a variação quadrissemanal subiu 1,19%.
Os preços das roupas e calçados de inverno subiram de 1,54% para 2,31% entre a última quadrissemana de maio e a primeira quadrissemana de junho.
O IPV geral mediu um aumento de 1,72% nos preços ponta-a-ponta na primeira quadrissemana de junho. Na comparação com a semana anterior, os preços subiram 1,29%.
Segundo a Fecomercio SP, com exceção dos bens não duráveis, que caíram 0,43% na primeira semana de junho, todos os demais grupos tiveram altas significativas.
O preço dos não duráveis caiu em função da redução dos preços dos alimentos. Mas os analistas da federação lembram que a tendência é de elevação de preços dos alimentos.
Para os técnicos da Fecomercio SP, as chances de queda das taxas quadrissemanais dos bens duráveis e do comércio automotivo são pequenas.
Dessa forma, com a pressão de não duráveis, sobretudo alimentos e produtos farmacêuticos, a taxa do varejo deverá manter uma escalada para cima, segundo a Fecomercio SP.
Roupas de inverno pressionam preços, que sobem 1,19% em SP
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da Folha Online
A chegada das roupas e calçados de inverno estão pressionando os preços no comércio de São Paulo. Isso é o que mostra o IPV (Índice de Preços no Varejo), pesquisado semanalmente pela Fecomercio SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) na região metropolitana de São Paulo. Na primeira semana de junho a variação quadrissemanal subiu 1,19%.
Os preços das roupas e calçados de inverno subiram de 1,54% para 2,31% entre a última quadrissemana de maio e a primeira quadrissemana de junho.
O IPV geral mediu um aumento de 1,72% nos preços ponta-a-ponta na primeira quadrissemana de junho. Na comparação com a semana anterior, os preços subiram 1,29%.
Segundo a Fecomercio SP, com exceção dos bens não duráveis, que caíram 0,43% na primeira semana de junho, todos os demais grupos tiveram altas significativas.
O preço dos não duráveis caiu em função da redução dos preços dos alimentos. Mas os analistas da federação lembram que a tendência é de elevação de preços dos alimentos.
Para os técnicos da Fecomercio SP, as chances de queda das taxas quadrissemanais dos bens duráveis e do comércio automotivo são pequenas.
Dessa forma, com a pressão de não duráveis, sobretudo alimentos e produtos farmacêuticos, a taxa do varejo deverá manter uma escalada para cima, segundo a Fecomercio SP.
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