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13/06/2002
-
15h49
da Folha Online
Dados preliminares da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista, realizada pela Fecomercio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) na região metropolitana de São Paulo, mostra que o Dia das Mães, a Copa do Mundo e o prolongamento dos dias quentes durante o outono são alguns dos fatores que possibilitaram que o faturamento do setor tenha sido 8,63% superior em maio ao resultado de abril.
Em relação ao resultado de maio de 2001, a evolução do faturamento chegou a 4,43%. Porém técnicos da Fecomercio alertam para o fato de que a base de comparação relativa a maio de 2001 é muito baixa, em razão da influência dos preparativos para o início do racionamento de energia e junho, que causou queda nas vendas.
Já na comparação de janeiro a maio deste ano com igual período do ano passado, houve uma queda do faturamento real (descontada a variação da inflação) de 2,86%, apesar de uma alta de 4,72% no faturamento nominal (isto é, sem o desconto da inflação do período).
No período de 12 meses encerrados em maio, a queda do faturamento real foi de 7,47%, contra 8,30% registrados no período encerrado em abril.
As vendas de bens duráveis cresceram 7,75% em relação ao ano passado, como é natural em ano de Copa do Mundo. Na comparação com maio do ano passado, houve crescimento também no faturamento de varejo de bens de consumo que não dependem de crédito, como supermercados (8,26%) e farmácias e perfumarias (7,20%).
Porém houve quedas nos segmentos de cine-foto-som e óticas, (-10,78%), CDs (-29,45%) e bens semiduráveis, sobretudo vestuário e calçados, (-31,17%).
O faturamento do comércio automotivo e de materiais de construção caiu 19,91% e -21,21%, respectivamente.
Fatores sazonais ampliam faturamento do comércio em maio
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Dados preliminares da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista, realizada pela Fecomercio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) na região metropolitana de São Paulo, mostra que o Dia das Mães, a Copa do Mundo e o prolongamento dos dias quentes durante o outono são alguns dos fatores que possibilitaram que o faturamento do setor tenha sido 8,63% superior em maio ao resultado de abril.
Em relação ao resultado de maio de 2001, a evolução do faturamento chegou a 4,43%. Porém técnicos da Fecomercio alertam para o fato de que a base de comparação relativa a maio de 2001 é muito baixa, em razão da influência dos preparativos para o início do racionamento de energia e junho, que causou queda nas vendas.
Já na comparação de janeiro a maio deste ano com igual período do ano passado, houve uma queda do faturamento real (descontada a variação da inflação) de 2,86%, apesar de uma alta de 4,72% no faturamento nominal (isto é, sem o desconto da inflação do período).
No período de 12 meses encerrados em maio, a queda do faturamento real foi de 7,47%, contra 8,30% registrados no período encerrado em abril.
As vendas de bens duráveis cresceram 7,75% em relação ao ano passado, como é natural em ano de Copa do Mundo. Na comparação com maio do ano passado, houve crescimento também no faturamento de varejo de bens de consumo que não dependem de crédito, como supermercados (8,26%) e farmácias e perfumarias (7,20%).
Porém houve quedas nos segmentos de cine-foto-som e óticas, (-10,78%), CDs (-29,45%) e bens semiduráveis, sobretudo vestuário e calçados, (-31,17%).
O faturamento do comércio automotivo e de materiais de construção caiu 19,91% e -21,21%, respectivamente.
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