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25/06/2002
-
09h00
da France Presse
O ministro iraniano de Energia e Minas, Bijan Namdar Zangeneh, disse que na próxima reunião extraordinária de ministros da Opep (Organização de Países Exportadores de Petróleo), que vai acontecer em Viena nesta quarta e quinta-feira, um venezuelano será nomeado secretário-geral, substituindo o também venezuelano Alí Rodríguez.
O ministro disse que ''a Venezuela é um país muito importante'' e que há um 'provável consenso no candidato venezuelano'' para terminar o mandato de três anos. Ao ser questionado sobre se seria o atual ministro de Energia, Alvaro Silva Calderón, disse ''não sei''.
O presidente venezuelano Hugo Chávez designou oficialmente na semana passada Silva Calderón para ocupar a função de Rodríguez, que foi nomeado para a presidência da Petróleos da Venezuela (PDVSA).
Referindo-se à reunião da Opep, Namdar Zangeneh afirmou sua convicção de que se os preços não se excederem não haverá mudanças na produção.
Ele reforçou a preocupação de todos os membros para manter estáveis os preços entre US$ 22 e US$ 28 o barril, e disse que isso será debatido durante a próxima reunião do cartel em setembro.
Hoje, a Venezuela anunciou oficialmente que existe um consenso na Opep para que o país se mantenha na secretaria-geral do cartel, propondo para esse cargo o ministro Silva Calderón.
O Rodríguez, um advogado de 72 anos, está há várias décadas envolvido em questões do mercado de óleo, e é conhecido como defensor da participação estatal no negócio petroleiro. Ele tem cooperado na redação de várias leis venezuelanas sobre gás e petróleo, em especial a de 1976, que nacionalizou a exploração do 'ouro negro''.
Alguns membros do cartel haviam dito informalmente terem ficado surpreendidos com a indicação de Silva Calderón, já que ele não fala bem o inglês.
Alí Rodríguez e Silva Calderón fizeram parte da equipe que criou o programa de petróleo do presidente Hugo Chávez em 1999.
Silva Calderón foi o coordenador da reunião de cúpula da Opep que aconteceu em Caracas no ano de 2000.
Ministro do Irã diz que existe consenso sobre venezuelano na Opep
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O ministro iraniano de Energia e Minas, Bijan Namdar Zangeneh, disse que na próxima reunião extraordinária de ministros da Opep (Organização de Países Exportadores de Petróleo), que vai acontecer em Viena nesta quarta e quinta-feira, um venezuelano será nomeado secretário-geral, substituindo o também venezuelano Alí Rodríguez.
O ministro disse que ''a Venezuela é um país muito importante'' e que há um 'provável consenso no candidato venezuelano'' para terminar o mandato de três anos. Ao ser questionado sobre se seria o atual ministro de Energia, Alvaro Silva Calderón, disse ''não sei''.
O presidente venezuelano Hugo Chávez designou oficialmente na semana passada Silva Calderón para ocupar a função de Rodríguez, que foi nomeado para a presidência da Petróleos da Venezuela (PDVSA).
Referindo-se à reunião da Opep, Namdar Zangeneh afirmou sua convicção de que se os preços não se excederem não haverá mudanças na produção.
Ele reforçou a preocupação de todos os membros para manter estáveis os preços entre US$ 22 e US$ 28 o barril, e disse que isso será debatido durante a próxima reunião do cartel em setembro.
Hoje, a Venezuela anunciou oficialmente que existe um consenso na Opep para que o país se mantenha na secretaria-geral do cartel, propondo para esse cargo o ministro Silva Calderón.
O Rodríguez, um advogado de 72 anos, está há várias décadas envolvido em questões do mercado de óleo, e é conhecido como defensor da participação estatal no negócio petroleiro. Ele tem cooperado na redação de várias leis venezuelanas sobre gás e petróleo, em especial a de 1976, que nacionalizou a exploração do 'ouro negro''.
Alguns membros do cartel haviam dito informalmente terem ficado surpreendidos com a indicação de Silva Calderón, já que ele não fala bem o inglês.
Alí Rodríguez e Silva Calderón fizeram parte da equipe que criou o programa de petróleo do presidente Hugo Chávez em 1999.
Silva Calderón foi o coordenador da reunião de cúpula da Opep que aconteceu em Caracas no ano de 2000.
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