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26/06/2002
-
15h07
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
Os preços no comércio varejista de São Paulo já sofreram o impacto da alta do dólar. Isso é o que indica a IPV (Índice de Preços no Varejo), pesquisado pela Fecomercio SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) na região metropolitana de São Paulo. Os preços no varejo subiram de 1,40% para 1,58% na terceira quadrissemana de junho, mostra o IPV.
A pesquisa revela que todos os segmentos apresentaram taxas positivas. O segmento de móveis e decorações foi um dos que mais subiu, acumulando alta de 10,95% no ano. Esse grupo é fortemente dependente da taxa de câmbio, pois com o dólar em alta suas exportações crescem, pressionando seus preços no mercado interno.
Também registrou alta o grupo dos bens não-duráveis, de 0,24%, para 0,39%. Os bens duráveis saltaram de 1,18% para 1,71%.
Segundo os economistas da Fecomercio-SP, se o BC (Banco Central) não conseguir conter a escalada da moeda americana, o IPV deverá ser atingido em algum momento com altas maiores dos preços, sobretudo dos bens não-duráveis e duráveis, que sofrem a influência imediata de importações e exportações.
Os preços de roupas e calçados continuam respondendo à sazonalidade do começo do inverno, com a quadrissemana em alta de 2,87%, e o ponta-a-ponta atingindo 2,64%.
Os economistas da Fecomercio SP dizem que apesar das pressões de alta, o declínio do ponta-a-ponta e a taxa semanal negativa indicam que o encerramento do mês de junho não deve oferecer novidade, mantendo estável a taxa de preços no varejo paulistano.
Dólar eleva em 1,58% preços no comércio de SP
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da Folha Online
Os preços no comércio varejista de São Paulo já sofreram o impacto da alta do dólar. Isso é o que indica a IPV (Índice de Preços no Varejo), pesquisado pela Fecomercio SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) na região metropolitana de São Paulo. Os preços no varejo subiram de 1,40% para 1,58% na terceira quadrissemana de junho, mostra o IPV.
A pesquisa revela que todos os segmentos apresentaram taxas positivas. O segmento de móveis e decorações foi um dos que mais subiu, acumulando alta de 10,95% no ano. Esse grupo é fortemente dependente da taxa de câmbio, pois com o dólar em alta suas exportações crescem, pressionando seus preços no mercado interno.
Também registrou alta o grupo dos bens não-duráveis, de 0,24%, para 0,39%. Os bens duráveis saltaram de 1,18% para 1,71%.
Segundo os economistas da Fecomercio-SP, se o BC (Banco Central) não conseguir conter a escalada da moeda americana, o IPV deverá ser atingido em algum momento com altas maiores dos preços, sobretudo dos bens não-duráveis e duráveis, que sofrem a influência imediata de importações e exportações.
Os preços de roupas e calçados continuam respondendo à sazonalidade do começo do inverno, com a quadrissemana em alta de 2,87%, e o ponta-a-ponta atingindo 2,64%.
Os economistas da Fecomercio SP dizem que apesar das pressões de alta, o declínio do ponta-a-ponta e a taxa semanal negativa indicam que o encerramento do mês de junho não deve oferecer novidade, mantendo estável a taxa de preços no varejo paulistano.
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