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01/07/2002
-
20h28
da Folha Online
O comércio varejista em São Paulo registrou recuperação em maio, indicam os dados da pesquisa Conjuntural do Varejo, realizada pela Fecomercio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo).
O levantamento mostra que o faturamento nominal (sem desconto da inflação) do comércio da região metropolitana de São Paulo cresceu 14,55% em relação ao mesmo mês de 2001. Na comparação com abril, o avanço foi de 10,81%. Os salários pagos pelo setor, entretanto, estão em queda.
Porém, nem todos os setores acusam um aumento das vendas. Houve crescimento do faturamento real (descontada a inflação) em setores ligados à venda de bens duráveis, como varejo de bens de consumo (10,57%) e utilidades domésticas (16,09%), e de não-duráveis, como supermercados (19,68%) e farmácias e perfumarias (9,20%).
Foram registradas baixas em bens semiduráveis (-25,96%), cine-foto-som, óticas e CDs (-14,94%) e comércio automotivo (-24,52%).
A queda de vendas foi particularmente severa para o comércio de veículos: 29,05%. Estes percentuais são resultado da comparação do mês de maio de 2002 contra maio de 2001.
O mês de maio teve um número menor de dias úteis que abril, mas o crescimento relativamente ao mês anterior também pode ser explicado pelo Dia das Mães, evento que, normalmente, ajuda a aumentar as vendas. No mês em análise também deve ser levada em consideração a Copa do Mundo, acontecimento que contribui para alavancar o comércio.
Ainda em comparação com maio do ano passado, as quedas são mais acentuadas em vendas de veículos, (-23,53%), calçados, (-13,62%), CDs, (-21,44%), e vestuário, (-23,53%). Por outro lado, as altas mais importantes foram registradas em utilidades domésticas, (25,11%), e supermercados, (28,98%).
Comércio em SP registra recuperação em maio, diz Fecomercio
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O comércio varejista em São Paulo registrou recuperação em maio, indicam os dados da pesquisa Conjuntural do Varejo, realizada pela Fecomercio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo).
O levantamento mostra que o faturamento nominal (sem desconto da inflação) do comércio da região metropolitana de São Paulo cresceu 14,55% em relação ao mesmo mês de 2001. Na comparação com abril, o avanço foi de 10,81%. Os salários pagos pelo setor, entretanto, estão em queda.
Porém, nem todos os setores acusam um aumento das vendas. Houve crescimento do faturamento real (descontada a inflação) em setores ligados à venda de bens duráveis, como varejo de bens de consumo (10,57%) e utilidades domésticas (16,09%), e de não-duráveis, como supermercados (19,68%) e farmácias e perfumarias (9,20%).
Foram registradas baixas em bens semiduráveis (-25,96%), cine-foto-som, óticas e CDs (-14,94%) e comércio automotivo (-24,52%).
A queda de vendas foi particularmente severa para o comércio de veículos: 29,05%. Estes percentuais são resultado da comparação do mês de maio de 2002 contra maio de 2001.
O mês de maio teve um número menor de dias úteis que abril, mas o crescimento relativamente ao mês anterior também pode ser explicado pelo Dia das Mães, evento que, normalmente, ajuda a aumentar as vendas. No mês em análise também deve ser levada em consideração a Copa do Mundo, acontecimento que contribui para alavancar o comércio.
Ainda em comparação com maio do ano passado, as quedas são mais acentuadas em vendas de veículos, (-23,53%), calçados, (-13,62%), CDs, (-21,44%), e vestuário, (-23,53%). Por outro lado, as altas mais importantes foram registradas em utilidades domésticas, (25,11%), e supermercados, (28,98%).
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