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02/07/2002
-
16h21
ANA PAULA GRABOIS
da Folha Online, no Rio
A inadimplência na região metropolitana do Rio de Janeiro diminuiu em relação às contas regulares, como luz e telefone, no mês de junho. Entretanto, as prestações de financiamento registraram maior índice de inadimplência. É o que revela pesquisa feita pelo Instituto Fecomércio-RJ com 2.105 pessoas da região.
A inadimplência nas contas regulares mensais passou de 23,38% em maio para 22,48% em junho. Em junho do ano passado, a taxa foi de 23,52%.
Já as prestações de financiamentos registraram crescimento na taxa de inadimplência e passaram de 24,88% em maio para 26,66% em junho. Em maio do ano passado, a inadimplência das prestações foi de 24,12%.
A pesquisa também apurou que o atraso no pagamento das contas e prestações é mais frequente entre os que tem renda menor. O maior percentual de inadimplência em junho, por exemplo, foi apurado entre as famílias com renda mensal de até oito salários mínimos em relação às prestações financiadas, com uma taxa de 33,29%. Entre as famílias com renda superior a oito salários mínimos, o percentual dos que não pagaram prestações em dia foi de 17,40%.
Em relação às contas regulares, 27,86% dos que ganham até oito salários mínimos estão com pagamento atrasado. Entre as famílias com renda acima de oito salários mínimos mensais, a inadimplência em contas foi de 14,96%.
Inadimplência no Rio cai em conta regular e cresce em financiamento
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da Folha Online, no Rio
A inadimplência na região metropolitana do Rio de Janeiro diminuiu em relação às contas regulares, como luz e telefone, no mês de junho. Entretanto, as prestações de financiamento registraram maior índice de inadimplência. É o que revela pesquisa feita pelo Instituto Fecomércio-RJ com 2.105 pessoas da região.
A inadimplência nas contas regulares mensais passou de 23,38% em maio para 22,48% em junho. Em junho do ano passado, a taxa foi de 23,52%.
Já as prestações de financiamentos registraram crescimento na taxa de inadimplência e passaram de 24,88% em maio para 26,66% em junho. Em maio do ano passado, a inadimplência das prestações foi de 24,12%.
A pesquisa também apurou que o atraso no pagamento das contas e prestações é mais frequente entre os que tem renda menor. O maior percentual de inadimplência em junho, por exemplo, foi apurado entre as famílias com renda mensal de até oito salários mínimos em relação às prestações financiadas, com uma taxa de 33,29%. Entre as famílias com renda superior a oito salários mínimos, o percentual dos que não pagaram prestações em dia foi de 17,40%.
Em relação às contas regulares, 27,86% dos que ganham até oito salários mínimos estão com pagamento atrasado. Entre as famílias com renda acima de oito salários mínimos mensais, a inadimplência em contas foi de 14,96%.
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