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03/07/2002
-
14h53
da Folha Online
O paulistano está pagando mais do que o esperado para efetuar suas compras no comércio de São Paulo. Pesquisa divulgada hoje pela Fecomercio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) aponta para um aumento do IPV (Índice de Preços no Varejo) de 1,74% em junho.
Esse resultado supera as previsões iniciais da Fecomercio, que apontavam para um avanço de 1,5% no IPV no mês passado. A pesquisa ouviu cerca de 600 empresários da região metropolitana de São Paulo.
Na quarta semana de junho os preços subiram 0,93% em relação à terceira semana. Comparado com a quarta semana de maio, a elevação foi de 1,63%.
Os segmentos de duráveis, semiduráveis e não-duráveis fizeram a taxa do IPV aumentar, enquanto comércio automotivo e material de construção recuaram.
Na quarta semana de junho o segmento de material de construção teve alta de 0,28%, contra 0,66% verificado na semana anterior. Na comparação com a quarta semana de maio teve queda de 0,46%. A Fecomercio prevê novas quedas nas duas primeiras semanas de julho, pois espera o final da turbulência do dólar sem problemas. Além disso, o segmento não depende tanto das taxas de câmbio como os não duráveis.
A ligeira reação dos preços de não duráveis se origina justamente no dólar, e a variação semanal de 1,59% do segmento alimentação pode ser atribuída ao vigor da moeda americana. Por enquanto, os produtos duráveis e semiduráveis mantêm a tendência de alta; e no caso dos semiduráveis se deve especificamente à sazonalidade do setor.
Preços no comércio de SP sobem mais que o esperado em junho
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O paulistano está pagando mais do que o esperado para efetuar suas compras no comércio de São Paulo. Pesquisa divulgada hoje pela Fecomercio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) aponta para um aumento do IPV (Índice de Preços no Varejo) de 1,74% em junho.
Esse resultado supera as previsões iniciais da Fecomercio, que apontavam para um avanço de 1,5% no IPV no mês passado. A pesquisa ouviu cerca de 600 empresários da região metropolitana de São Paulo.
Na quarta semana de junho os preços subiram 0,93% em relação à terceira semana. Comparado com a quarta semana de maio, a elevação foi de 1,63%.
Os segmentos de duráveis, semiduráveis e não-duráveis fizeram a taxa do IPV aumentar, enquanto comércio automotivo e material de construção recuaram.
Na quarta semana de junho o segmento de material de construção teve alta de 0,28%, contra 0,66% verificado na semana anterior. Na comparação com a quarta semana de maio teve queda de 0,46%. A Fecomercio prevê novas quedas nas duas primeiras semanas de julho, pois espera o final da turbulência do dólar sem problemas. Além disso, o segmento não depende tanto das taxas de câmbio como os não duráveis.
A ligeira reação dos preços de não duráveis se origina justamente no dólar, e a variação semanal de 1,59% do segmento alimentação pode ser atribuída ao vigor da moeda americana. Por enquanto, os produtos duráveis e semiduráveis mantêm a tendência de alta; e no caso dos semiduráveis se deve especificamente à sazonalidade do setor.
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