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11/07/2002
-
16h44
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
A crescente preocupação das empresas de diversos setores com as comunidades em que atuam pode ser comprovada pelo aumento do volume de investimentos para os projetos de responsabilidade social. Só o grupo Pão de Açúcar -dono das marcas Barateiro, Extra, Eletro e Pão de Açúcar- aumentou de R$ 7,9 milhões em 2001 para R$ 10,1 milhões os investimentos no instituto que leva o nome da companhia.
Fundado em 1999, o Instituto Pão de Açúcar, tem como foco a educação complementar de funcionários e da comunidade localizada próxima das várias lojas do grupo. Os programas do instituto incluem cursos de preparação profissional, música, esportes, entre outros.
Em três anos de funcionamento, o instituto já recebeu R$ 14,7 milhões de investimentos e atendeu 21,2 mil crianças e jovens. No ano passado, 11,6 mil pessoas foram beneficiadas pelos programas do instituto. A previsão é que 20 mil jovens sejam atendidas pelo Instituto Pão de Açúcar em 2002.
Pesquisa do Instituto Ethos de Responsabilidade Social mostra que o número de empresas que encamparam a idéia do engajamento social aumentou muito nos últimos anos. Em 1998, quando o instituto foi criado, havia apenas 11 associadas. Um ano depois, o número saltou para 138. Até meados de 2002, o instituto contava com mais de 600 empresas que adotaram a responsabilidade social em suas estratégias de atuação e crescimento.
O grupo Pão de Açúcar também tem um orçamento anual de R$ 15 milhões para projetos de responsabilidade social. Além desses recursos, o grupo anunciou hoje a criação do programa "Super Show Barateiro", que receberá R$ 9,5 milhões em investimentos, que entrará no ar no dia 28, das 10h às 11h, na "TV Record".
O programa -que será apresentado todos os domingos, durante três meses, por Eri Johnson e Sheila Carvalho- também está engajado com a responsabilidade social.
O "Super Show Barateiro" -um programa de gincanas, com dez equipes formadas por clientes da rede- vai distribuir R$ 250 mil em prêmios para duas entidades assistenciais. Além disso, os participantes das equipes ganharão pontos por trabalhos que fizerem dentro de sua comunidade, como arrecadação de livros, reforma de praças, pintura de muros pichados, montagem de hora em creches, escolas, asilos e decoração de rua.
A Fiat presenteou ontem a Fundação Cafu com cinco automóveis. Os veículos foram autografados no teto pelos jogadores Roberto Carlos, Cafu, Gilberto Silva e Dida, integrantes da seleção brasileira que conquistou o título inédito de pentacampeão mundial na Copa de 2002.
Foram doados dois Palio Fire, um Palio Weekend, um Siena e um Doblò). Os veículos serão leiloados e o dinheiro arrecadado será destinado para a construção da sede da Fundação Cafu, projeto idealizado pelo lateral-direita da Roma.
Segundo a Fiat, embora o projeto da fundação já tenha sido lançado, a entidade ainda não tem sede própria por falta de recursos. A sede ficará no Jardim Irene, periferia na zona sul de São Paulo.
Empresas ampliam investimentos na área de responsabilidade social
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da Folha Online
A crescente preocupação das empresas de diversos setores com as comunidades em que atuam pode ser comprovada pelo aumento do volume de investimentos para os projetos de responsabilidade social. Só o grupo Pão de Açúcar -dono das marcas Barateiro, Extra, Eletro e Pão de Açúcar- aumentou de R$ 7,9 milhões em 2001 para R$ 10,1 milhões os investimentos no instituto que leva o nome da companhia.
Fundado em 1999, o Instituto Pão de Açúcar, tem como foco a educação complementar de funcionários e da comunidade localizada próxima das várias lojas do grupo. Os programas do instituto incluem cursos de preparação profissional, música, esportes, entre outros.
Em três anos de funcionamento, o instituto já recebeu R$ 14,7 milhões de investimentos e atendeu 21,2 mil crianças e jovens. No ano passado, 11,6 mil pessoas foram beneficiadas pelos programas do instituto. A previsão é que 20 mil jovens sejam atendidas pelo Instituto Pão de Açúcar em 2002.
Pesquisa do Instituto Ethos de Responsabilidade Social mostra que o número de empresas que encamparam a idéia do engajamento social aumentou muito nos últimos anos. Em 1998, quando o instituto foi criado, havia apenas 11 associadas. Um ano depois, o número saltou para 138. Até meados de 2002, o instituto contava com mais de 600 empresas que adotaram a responsabilidade social em suas estratégias de atuação e crescimento.
O grupo Pão de Açúcar também tem um orçamento anual de R$ 15 milhões para projetos de responsabilidade social. Além desses recursos, o grupo anunciou hoje a criação do programa "Super Show Barateiro", que receberá R$ 9,5 milhões em investimentos, que entrará no ar no dia 28, das 10h às 11h, na "TV Record".
O programa -que será apresentado todos os domingos, durante três meses, por Eri Johnson e Sheila Carvalho- também está engajado com a responsabilidade social.
O "Super Show Barateiro" -um programa de gincanas, com dez equipes formadas por clientes da rede- vai distribuir R$ 250 mil em prêmios para duas entidades assistenciais. Além disso, os participantes das equipes ganharão pontos por trabalhos que fizerem dentro de sua comunidade, como arrecadação de livros, reforma de praças, pintura de muros pichados, montagem de hora em creches, escolas, asilos e decoração de rua.
A Fiat presenteou ontem a Fundação Cafu com cinco automóveis. Os veículos foram autografados no teto pelos jogadores Roberto Carlos, Cafu, Gilberto Silva e Dida, integrantes da seleção brasileira que conquistou o título inédito de pentacampeão mundial na Copa de 2002.
Foram doados dois Palio Fire, um Palio Weekend, um Siena e um Doblò). Os veículos serão leiloados e o dinheiro arrecadado será destinado para a construção da sede da Fundação Cafu, projeto idealizado pelo lateral-direita da Roma.
Segundo a Fiat, embora o projeto da fundação já tenha sido lançado, a entidade ainda não tem sede própria por falta de recursos. A sede ficará no Jardim Irene, periferia na zona sul de São Paulo.
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