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18/07/2002
-
11h11
CLAUDIA ROLLI
da Folha de S.Paulo
A secretaria municipal de Trabalho de São Paulo lançou um programa de desenvolvimento econômico que pretende gerar 120 mil empregos até 2004 e combater a pobreza e a exclusão social no município. Os postos de trabalho devem ser criados a partir de medidas que tentam impulsionar dez setores produtivos, escolhidos pelo alto potencial em utilizar mão-de-obra. Entre os setores estão alimentos, têxtil e vestuário, químico e plástico, hoteleiro, jóias, além de editorial e gráfico.
Para incentivar pequenos negócios, cooperativas e microempresas nesses ramos produtivos, a secretaria vai buscar parceria com 48 sindicatos de trabalhadores, associações patronais e universidades. Não há informação ainda de quanto será investido no plano -parte dos recursos depende do Orçamento da cidade.
Os dez setores escolhidos representam 45% do PIB total do município de São Paulo -R$ 140 bilhões- e respondem por 38% dos 3,2 milhões de empregos formais registrados na cidade.
"A combinação desse plano com outros programas em curso [Capacitação Ocupacional, Renda Mínima, Bolsa Trabalho, começar de Novo e Operação Trabalho" vai permitir estratégias para reaquecer a economia da cidade e aumentar a oferta de emprego. São Paulo perdeu postos industriais na década de 90. É preciso criar novas oportunidades para combater o desemprego", disse o secretário do Trabalho, Marcio Pochmann.
Segundo ele, o objetivo é atrair investimentos sem estimular a guerra fiscal entre os Estados e lançar fóruns distritais de desenvolvimento.
No ano passado, os programas sociais da Prefeitura de São Paulo atingiram 13 distritos do município e um total de 107 mil famílias -o que corresponde a 4,1% da população paulistana.
A meta da secretaria neste ano é atender 300 mil famílias -1,2 milhão de pessoas que correspondem a 12% da população da cidade.
Projeto de crescimento quer criar 120 mil empregos em SP até 2004
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da Folha de S.Paulo
A secretaria municipal de Trabalho de São Paulo lançou um programa de desenvolvimento econômico que pretende gerar 120 mil empregos até 2004 e combater a pobreza e a exclusão social no município. Os postos de trabalho devem ser criados a partir de medidas que tentam impulsionar dez setores produtivos, escolhidos pelo alto potencial em utilizar mão-de-obra. Entre os setores estão alimentos, têxtil e vestuário, químico e plástico, hoteleiro, jóias, além de editorial e gráfico.
Para incentivar pequenos negócios, cooperativas e microempresas nesses ramos produtivos, a secretaria vai buscar parceria com 48 sindicatos de trabalhadores, associações patronais e universidades. Não há informação ainda de quanto será investido no plano -parte dos recursos depende do Orçamento da cidade.
Os dez setores escolhidos representam 45% do PIB total do município de São Paulo -R$ 140 bilhões- e respondem por 38% dos 3,2 milhões de empregos formais registrados na cidade.
"A combinação desse plano com outros programas em curso [Capacitação Ocupacional, Renda Mínima, Bolsa Trabalho, começar de Novo e Operação Trabalho" vai permitir estratégias para reaquecer a economia da cidade e aumentar a oferta de emprego. São Paulo perdeu postos industriais na década de 90. É preciso criar novas oportunidades para combater o desemprego", disse o secretário do Trabalho, Marcio Pochmann.
Segundo ele, o objetivo é atrair investimentos sem estimular a guerra fiscal entre os Estados e lançar fóruns distritais de desenvolvimento.
No ano passado, os programas sociais da Prefeitura de São Paulo atingiram 13 distritos do município e um total de 107 mil famílias -o que corresponde a 4,1% da população paulistana.
A meta da secretaria neste ano é atender 300 mil famílias -1,2 milhão de pessoas que correspondem a 12% da população da cidade.
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