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30/07/2002
-
12h12
da Folha Online
O comércio varejista da região metropolitana de São Paulo teve em junho um faturamento real (descontada a inflação) 9,68% menor que o obtido em maio, de acordo com a Fecomercio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo).
De acordo com a entidade, somente o item móveis e decorações do segmento de bens duráveis conseguiu um desempenho positivo (1,1%) nesse período. Os demais registraram quedas no faturamento.
Por grupos, as perdas foram as seguintes: bens duráveis, -15,11%;
semiduráveis, -16,91%; não-duráveis, -4,76%; comércio automotivo, -12%; e materiais de construção, -7,96%.
Segundo a Fecomercio-SP, os resultados mensais negativos apurados pela Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no mês de junho refletem uma demanda do mês inferior à de maio, quando o Dia das Mães alavanca as vendas como a segunda melhor data do ano para o setor, atrás do Natal.
Porém a federação lembra que, desta vez, outros fatores além do sazonal devem ser levados em conta. De acordo com técnicos responsáveis pela pesquisa, embora as vendas tenham aumentado, a trajetória de recuperação do setor continua modesta.
Comércio faturou menos em junho, indica a Fecomercio-SP
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O comércio varejista da região metropolitana de São Paulo teve em junho um faturamento real (descontada a inflação) 9,68% menor que o obtido em maio, de acordo com a Fecomercio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo).
De acordo com a entidade, somente o item móveis e decorações do segmento de bens duráveis conseguiu um desempenho positivo (1,1%) nesse período. Os demais registraram quedas no faturamento.
Por grupos, as perdas foram as seguintes: bens duráveis, -15,11%;
semiduráveis, -16,91%; não-duráveis, -4,76%; comércio automotivo, -12%; e materiais de construção, -7,96%.
Segundo a Fecomercio-SP, os resultados mensais negativos apurados pela Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no mês de junho refletem uma demanda do mês inferior à de maio, quando o Dia das Mães alavanca as vendas como a segunda melhor data do ano para o setor, atrás do Natal.
Porém a federação lembra que, desta vez, outros fatores além do sazonal devem ser levados em conta. De acordo com técnicos responsáveis pela pesquisa, embora as vendas tenham aumentado, a trajetória de recuperação do setor continua modesta.
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