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30/07/2002
-
12h16
SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou à Fazendas Reunidas Boi Gordo liminar que pretendia impedir a transferência do processo de concordata preventiva da empresa para a comarca de São Paulo.
A decisão foi tomada pelo vice-presidente do STJ, ministro Edson Vidigal, no exercício da presidência.
A empresa quer que o processo permaneça em Mato Grosso, onde é a sede da Reunidas Boi Gordo.
Os credores argumentam que o processo deve tramitar em São Paulo, onde reside a maioria deles.
Em 16 de outubro do ano passado, a Fazendas Reunidas Boi Gordo entrou na Justiça com pedido de concordata preventiva, preocupando milhares de detentores de CICs (Contratos de Investimento Coletivos), títulos que remuneram o investidor de acordo com a variação da arroba do boi.
Presidida por Paulo Roberto de Andrade, a Fazendas Reunidas Boi Gordo era um dos principais grupos pecuaristas do país.
Desde o início do ano passado, a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) já vinha alertando o mercado das irregularidades na emissão de títulos lastreados em boi gordo.
Uma semana após o pedido de concordata, três associações de investidores da Fazendas Reunidas Boi Gordo já haviam sido formadas.
A Associação dos Parceiros e Credores da Fazendas Reunidas Boi Gordo e a 15 de Outubro foram criadas com o objetivo de trazer o processo da concordata para São Paulo (SP).
Já a Associação Lesados da Boi Gordo lutou para deixar o processo em Comodoro (MT).
Reunidas Boi Gordo sofre derrota no STJ; concordata fica em SP
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da Folha Online
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou à Fazendas Reunidas Boi Gordo liminar que pretendia impedir a transferência do processo de concordata preventiva da empresa para a comarca de São Paulo.
A decisão foi tomada pelo vice-presidente do STJ, ministro Edson Vidigal, no exercício da presidência.
A empresa quer que o processo permaneça em Mato Grosso, onde é a sede da Reunidas Boi Gordo.
Os credores argumentam que o processo deve tramitar em São Paulo, onde reside a maioria deles.
Em 16 de outubro do ano passado, a Fazendas Reunidas Boi Gordo entrou na Justiça com pedido de concordata preventiva, preocupando milhares de detentores de CICs (Contratos de Investimento Coletivos), títulos que remuneram o investidor de acordo com a variação da arroba do boi.
Presidida por Paulo Roberto de Andrade, a Fazendas Reunidas Boi Gordo era um dos principais grupos pecuaristas do país.
Desde o início do ano passado, a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) já vinha alertando o mercado das irregularidades na emissão de títulos lastreados em boi gordo.
Uma semana após o pedido de concordata, três associações de investidores da Fazendas Reunidas Boi Gordo já haviam sido formadas.
A Associação dos Parceiros e Credores da Fazendas Reunidas Boi Gordo e a 15 de Outubro foram criadas com o objetivo de trazer o processo da concordata para São Paulo (SP).
Já a Associação Lesados da Boi Gordo lutou para deixar o processo em Comodoro (MT).
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