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03/08/2002
-
15h43
da France Presse, em Bogotá
O governo do futuro presidente colombiano Alvaro Uribe, que assumirá o poder na próxima quarta-feira, anunciou que será necessário implementar um severo ajuste financeiro para enfrentar a crítica situação social e econômica do país.
Ao apresentar o informe ''O país que recebemos'', Rudolf Hommes e Fabio Echeverry, membros da equipo de Uribe que coordena a transição com o atual governo de Andrés Pastrana, advertiram que não se pode "esperar milagres", nem soluções de curto prazo.
'O presidente Uribe não prometeu rios de leite e mel. Este país não tem problemas devido ao governo que termina, mas sim que vêm de tempos atrás", disse Echeverry.
Hommes e Echeverry apontaram que o desemprego chegou a 16%, um ponto percentual acima do nível registrado em 2001, mas, na zona rural, a taxa subiu mais de 50% no último ano, segundo o informe.
"Este ano, o crescimento da economia não chegará a 1,5%, cifra corregida e apresentada pelo atual governo", indica o documento.
Além disso, mais de 15 empresas do Estado, entre as quais se encontra a empresa de telecomunicações Telecom, enfrentam sérias dificuldades.
'As Força Militares e a Polícia Nacional têm exigências de pessoal e materiais em valores superiores a 1,4 bilhões de pesos (cerca de US$ 500 milhões)", acrescentou o documento.
De acordo com os chefes da equipe de transição de Uribe, que venceu as eleições do último dia 26 de maio, com 53% dos votos, tem o apoio dos colombianos para "pôr a casa em ordem". Assim, avisaram aos empresários que estes se preparem pois terão de "colocar a mão no bolso" e aos sindicatos que apóiem as reformas que sejam necessárias para enfrentar a situação.
Novo governo colombiano alerta para necessidade de ajustes
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O governo do futuro presidente colombiano Alvaro Uribe, que assumirá o poder na próxima quarta-feira, anunciou que será necessário implementar um severo ajuste financeiro para enfrentar a crítica situação social e econômica do país.
Ao apresentar o informe ''O país que recebemos'', Rudolf Hommes e Fabio Echeverry, membros da equipo de Uribe que coordena a transição com o atual governo de Andrés Pastrana, advertiram que não se pode "esperar milagres", nem soluções de curto prazo.
'O presidente Uribe não prometeu rios de leite e mel. Este país não tem problemas devido ao governo que termina, mas sim que vêm de tempos atrás", disse Echeverry.
Hommes e Echeverry apontaram que o desemprego chegou a 16%, um ponto percentual acima do nível registrado em 2001, mas, na zona rural, a taxa subiu mais de 50% no último ano, segundo o informe.
"Este ano, o crescimento da economia não chegará a 1,5%, cifra corregida e apresentada pelo atual governo", indica o documento.
Além disso, mais de 15 empresas do Estado, entre as quais se encontra a empresa de telecomunicações Telecom, enfrentam sérias dificuldades.
'As Força Militares e a Polícia Nacional têm exigências de pessoal e materiais em valores superiores a 1,4 bilhões de pesos (cerca de US$ 500 milhões)", acrescentou o documento.
De acordo com os chefes da equipe de transição de Uribe, que venceu as eleições do último dia 26 de maio, com 53% dos votos, tem o apoio dos colombianos para "pôr a casa em ordem". Assim, avisaram aos empresários que estes se preparem pois terão de "colocar a mão no bolso" e aos sindicatos que apóiem as reformas que sejam necessárias para enfrentar a situação.
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