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06/08/2002
-
17h22
da Folha Online
O mercado acionário norte-americano voltou a apostar hoje em um corte de juros pelo Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos, para reativar a economia do país. As Bolsas norte-americanas tiveram forte alta e ditaram o otimismo em todo mundo.
Em Nova York, a Bolsa fechou com valorização surpreendente de 2,87% no índice Dow Jones, que chegou a subir mais de 4,5% durante a tarde. A Bolsa eletrônica Nasdaq, onde são negociadas as ações do setor de tecnologia de ponta, chegou a subir 6%, mas encerrou em alta de 4,43%.
O otimismo foi puxado pela recuperação do setor tecnológico, com a expectativa de renovação dos computadores por parte das empresas. As ações mais valorizadas foram as da Cisco (5,99%), da Intel (8,06%) e da Sun Microsystens (8,2%).
Na Bolsa de Nova York, a alta foi puxada pelos papéis dos bancos, que amargaram fortes baixas na semana passada, pelo envolvimento das instituições financeiras no caso Enron. As ações do Citigroup tiveram alta de mais 6,46% e as do JP Morgan Chase, alta de 6,67%. As ações da GE subiram 4,59%.
Juros nos EUA
Atualmente, o juro básico do país está em 1,75% ao ano, a taxa mais baixa dos últimos 40 anos. No ano passado, o Fed cortou os juros 11 vezes, reduzindo a taxa dos 6,5% registrados no final de 2000 para os atuais 1,75%.
Bovespa e latinas
A Bovespa seguiu o otimismo internacional e terminou em alta de 3,03%. Na Bovespa, a ação preferencial da Telemar puxou o otimismo. Teve alta de 8,19% e encerrou a R$ 24,30.
Ainda na América Latina, a Bolsa da Cidade do México acompanhou NY e subiu 3,85%. Em Buenos Aires, a Bolsa tem alta de 1,55%.
Europa
Na Europa, a Bolsa de Londres conseguiu captar o otimismo nos EUA e fechou em alta de 3,37% no índice das 100 ações mais negociadas, segundo o Financial Times.
A Bolsa de Paris encerrou em alta de 5,44% e a Bolsa de Madri, em alta de 2,79%.
Wall Street aposta em corte de juros e Bolsa de NY sobe 2,87%
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O mercado acionário norte-americano voltou a apostar hoje em um corte de juros pelo Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos, para reativar a economia do país. As Bolsas norte-americanas tiveram forte alta e ditaram o otimismo em todo mundo.
Em Nova York, a Bolsa fechou com valorização surpreendente de 2,87% no índice Dow Jones, que chegou a subir mais de 4,5% durante a tarde. A Bolsa eletrônica Nasdaq, onde são negociadas as ações do setor de tecnologia de ponta, chegou a subir 6%, mas encerrou em alta de 4,43%.
O otimismo foi puxado pela recuperação do setor tecnológico, com a expectativa de renovação dos computadores por parte das empresas. As ações mais valorizadas foram as da Cisco (5,99%), da Intel (8,06%) e da Sun Microsystens (8,2%).
Na Bolsa de Nova York, a alta foi puxada pelos papéis dos bancos, que amargaram fortes baixas na semana passada, pelo envolvimento das instituições financeiras no caso Enron. As ações do Citigroup tiveram alta de mais 6,46% e as do JP Morgan Chase, alta de 6,67%. As ações da GE subiram 4,59%.
Juros nos EUA
Atualmente, o juro básico do país está em 1,75% ao ano, a taxa mais baixa dos últimos 40 anos. No ano passado, o Fed cortou os juros 11 vezes, reduzindo a taxa dos 6,5% registrados no final de 2000 para os atuais 1,75%.
Bovespa e latinas
A Bovespa seguiu o otimismo internacional e terminou em alta de 3,03%. Na Bovespa, a ação preferencial da Telemar puxou o otimismo. Teve alta de 8,19% e encerrou a R$ 24,30.
Ainda na América Latina, a Bolsa da Cidade do México acompanhou NY e subiu 3,85%. Em Buenos Aires, a Bolsa tem alta de 1,55%.
Europa
Na Europa, a Bolsa de Londres conseguiu captar o otimismo nos EUA e fechou em alta de 3,37% no índice das 100 ações mais negociadas, segundo o Financial Times.
A Bolsa de Paris encerrou em alta de 5,44% e a Bolsa de Madri, em alta de 2,79%.
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