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07/08/2002
-
12h30
da Folha Online
O Banco Central do Uruguai descartou a possibilidade de implantar novos "corralitos'' (restrição aos saques) aos correntistas dos bancos que atuam no país. Desde segunda-feira, está valendo no país a restrição por até três anos às retiradas de depósitos a prazo fixo nos dois bancos oficiais (República e Hipotecário).
O BC também começou a liberar as operações com cheques e cartões de crédito para alguns bancos do país que tiveram suas operações suspensas desde a reabertura dos bancos, na última segunda-feira.
Segundo informações veiculadas hoje na edição on-line da rádio uruguaia "El Observador'', as medidas visam restabelecer a atividade dos bancos, após os seis dias de feriado bancário no país que durou até a última sexta-feira.
Os bancos uruguaios reabriram na segunda-feira. A maioria dos bancos comerciais reabriu suas portas às 10h locais (mesmo horário de Brasília), três horas antes do previsto a fim de informar sobre a nova situação a seus clientes.
No entanto, três bancos, o Montevidéu-Caixa Operária (que sofreu intervenção do governo e está em processo de liquidação), o Comercial e o de Crédito (os dois com participação acionário do Estado, suspensos em suas atividades) não retomaram suas operações.
Na segunda-feira, o estatal Banco República do Uruguai enfrentou retiradas de US$ 40 milhões, 5% do total de seus depósitos à vista, segundo informações do seu diretor Pablo García Pintos. Essa cifra foi 'muito menor do que a hipótese máxima de retiradas que tínhamos imaginado'', que era até de US$ 100 milhões.
No Banco Hipotecário do Uruguai as retiradas da segunda-feira ficaram entre US$ 8 milhões e US$ 10 milhões.
Os depósitos a prazo fixo em dólares nos dois bancos oficiais foram bloqueados por até três anos segundo as disposições de uma lei aprovada durante o fim de semana para frear uma sangria de 45% dos depósitos ao longo do ano em todo o sistema bancário.
*com agências internacionais
BC uruguaio descarta novas restrições aos depósitos
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O Banco Central do Uruguai descartou a possibilidade de implantar novos "corralitos'' (restrição aos saques) aos correntistas dos bancos que atuam no país. Desde segunda-feira, está valendo no país a restrição por até três anos às retiradas de depósitos a prazo fixo nos dois bancos oficiais (República e Hipotecário).
O BC também começou a liberar as operações com cheques e cartões de crédito para alguns bancos do país que tiveram suas operações suspensas desde a reabertura dos bancos, na última segunda-feira.
Segundo informações veiculadas hoje na edição on-line da rádio uruguaia "El Observador'', as medidas visam restabelecer a atividade dos bancos, após os seis dias de feriado bancário no país que durou até a última sexta-feira.
Os bancos uruguaios reabriram na segunda-feira. A maioria dos bancos comerciais reabriu suas portas às 10h locais (mesmo horário de Brasília), três horas antes do previsto a fim de informar sobre a nova situação a seus clientes.
No entanto, três bancos, o Montevidéu-Caixa Operária (que sofreu intervenção do governo e está em processo de liquidação), o Comercial e o de Crédito (os dois com participação acionário do Estado, suspensos em suas atividades) não retomaram suas operações.
Na segunda-feira, o estatal Banco República do Uruguai enfrentou retiradas de US$ 40 milhões, 5% do total de seus depósitos à vista, segundo informações do seu diretor Pablo García Pintos. Essa cifra foi 'muito menor do que a hipótese máxima de retiradas que tínhamos imaginado'', que era até de US$ 100 milhões.
No Banco Hipotecário do Uruguai as retiradas da segunda-feira ficaram entre US$ 8 milhões e US$ 10 milhões.
Os depósitos a prazo fixo em dólares nos dois bancos oficiais foram bloqueados por até três anos segundo as disposições de uma lei aprovada durante o fim de semana para frear uma sangria de 45% dos depósitos ao longo do ano em todo o sistema bancário.
*com agências internacionais
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