Publicidade
Publicidade
13/08/2002
-
14h14
da Folha Online
A inadimplência geral -pessoa física e jurídica- aumentou 26,1% em todo o país, no período de janeiro a junho deste ano, em relação ao mesmo período de 2001. O resultado foi apurado pelo Indicador Serasa de Inadimplência, divulgado pela primeira vez a partir de hoje.
O índice da Serasa aponta que a alta de 26,1% foi puxada pela pessoa física, que no primeiro semestre deste ano cresceu 34,9%, em relação ao mesmo período do ano passado. Já a inadimplência de pessoa jurídica registrou aumento de 12,2%, no mesmo período.
O indicador é composto por quatro índices, que incluem todos os meios de pagamentos: cheques devolvidos, títulos protestados, sistema financeiro (bancos) e outros segmentos (cartões de crédito e financeiras).
Segundo o estudo, os cheques sem fundo apresentam queda na representatividade nos últimos três anos. No primeiro semestre de 2000, a participação de cheques devolvidos foi de 48%. No mesmo período de 2001, foi de 44%. Nos primeiros seis meses deste ano, os cheques devolvidos representaram 38% do total do indicador.
O segundo índice na representatividade é o registro de inadimplência de cartões de crédito e financeiras, que apresenta crescimento. No primeiro semestre de 2000, representou 24%; subindo para 25% em 2001 e alcançando 31% em 2002.
O índice de inadimplência no sistema financeiro (bancos) tem a terceira maior participação no índicador nos primeiros seis meses deste ano: 24%. No primeiro semestre de 2001, o sistema representava 22% da inadimplência, maior que os 16% verificados em 2000.
A menor representatividade, na comparação semestral, foi dos títulos protestados, que chegou a 12% em 2000, recuou para 9% em 2001 e baixou para 7% este ano.
Segundo o estudo, o valor médio das anotações negativas de cheques sem fundo no último semestre foi de R$ 670,26; de títulos protestados foi de R$ 860,63; de registros no sistema financeiro foi de R$ 2.345,43; e de registros outros segmentos foi de R$ 317,13.
Pessoa física puxa alta de 26,1% na inadimplência do semestre
Publicidade
A inadimplência geral -pessoa física e jurídica- aumentou 26,1% em todo o país, no período de janeiro a junho deste ano, em relação ao mesmo período de 2001. O resultado foi apurado pelo Indicador Serasa de Inadimplência, divulgado pela primeira vez a partir de hoje.
O índice da Serasa aponta que a alta de 26,1% foi puxada pela pessoa física, que no primeiro semestre deste ano cresceu 34,9%, em relação ao mesmo período do ano passado. Já a inadimplência de pessoa jurídica registrou aumento de 12,2%, no mesmo período.
O indicador é composto por quatro índices, que incluem todos os meios de pagamentos: cheques devolvidos, títulos protestados, sistema financeiro (bancos) e outros segmentos (cartões de crédito e financeiras).
Segundo o estudo, os cheques sem fundo apresentam queda na representatividade nos últimos três anos. No primeiro semestre de 2000, a participação de cheques devolvidos foi de 48%. No mesmo período de 2001, foi de 44%. Nos primeiros seis meses deste ano, os cheques devolvidos representaram 38% do total do indicador.
O segundo índice na representatividade é o registro de inadimplência de cartões de crédito e financeiras, que apresenta crescimento. No primeiro semestre de 2000, representou 24%; subindo para 25% em 2001 e alcançando 31% em 2002.
O índice de inadimplência no sistema financeiro (bancos) tem a terceira maior participação no índicador nos primeiros seis meses deste ano: 24%. No primeiro semestre de 2001, o sistema representava 22% da inadimplência, maior que os 16% verificados em 2000.
A menor representatividade, na comparação semestral, foi dos títulos protestados, que chegou a 12% em 2000, recuou para 9% em 2001 e baixou para 7% este ano.
Segundo o estudo, o valor médio das anotações negativas de cheques sem fundo no último semestre foi de R$ 670,26; de títulos protestados foi de R$ 860,63; de registros no sistema financeiro foi de R$ 2.345,43; e de registros outros segmentos foi de R$ 317,13.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice