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20/09/2000
-
05h19
da Folha de S.Paulo, no Rio e SP
A alta nos preços do petróleo não deve afetar negativamente o crescimento mundial neste ano. Apenas no médio e longo prazos as atuais altas, se persistirem, podem fazer o PIB -Produto Interno Bruto- mundial crescer menos.
Essas foram as conclusões de uma simulação apresentada ontem pela Unctad (Conferência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento). Segundo a simulação, os preços do petróleo começarão a afetar os países de forma mais significativa a partir de 2010.
O exercício também chegou à conclusão de que os países pobres serão os mais afetados. Até os países exportadores de petróleo devem crescer menos por conta dos altos preços, que podem inibir a procura pelo combustível e, portanto, sua produção.
Apesar de afirmar que o preço do petróleo deve oscilar muito e que os mercados ainda devem permanecer instáveis por algum tempo, o relatório considera que deve haver uma diminuição do preço nos próximos meses.
A Unctad lembra que nem aos países produtores de petróleo as atuais altas são convenientes. Preços excessivamente altos diminuem a procura pelo produto e incentivam a utilização de combustíveis alternativos.
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Mundo crescerá mesmo com óleo caro, diz Unctad
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da Folha de S.Paulo, no Rio e SP
A alta nos preços do petróleo não deve afetar negativamente o crescimento mundial neste ano. Apenas no médio e longo prazos as atuais altas, se persistirem, podem fazer o PIB -Produto Interno Bruto- mundial crescer menos.
Essas foram as conclusões de uma simulação apresentada ontem pela Unctad (Conferência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento). Segundo a simulação, os preços do petróleo começarão a afetar os países de forma mais significativa a partir de 2010.
O exercício também chegou à conclusão de que os países pobres serão os mais afetados. Até os países exportadores de petróleo devem crescer menos por conta dos altos preços, que podem inibir a procura pelo combustível e, portanto, sua produção.
Apesar de afirmar que o preço do petróleo deve oscilar muito e que os mercados ainda devem permanecer instáveis por algum tempo, o relatório considera que deve haver uma diminuição do preço nos próximos meses.
A Unctad lembra que nem aos países produtores de petróleo as atuais altas são convenientes. Preços excessivamente altos diminuem a procura pelo produto e incentivam a utilização de combustíveis alternativos.
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