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20/09/2000
-
10h47
ESPECIAL: Saiba o peso da nova crise no seu bolso
LEANDRO SIQUEIRA
do FolhaNews
O jornal "El País" destaca na sua edição de hoje que a Comissão Européia ameaçou ontem atuar contra países que aprovaram unilateralmente medidas para atender às reivindicações dos caminhoneiros que protestam contra a alta dos combustíveis.
França, Itália, Bélgica e Holanda receberam correspondências da comissão pedindo explicações detalhadas sobre as medidas adotadas isoladamente a favor dos caminhoneiros.
Hoje se reúnem em Luxemburgo, em caráter extraordinário, os ministros do Transporte dos países da UE para discutirem propostas de ajuda aos caminhoneiros de forma coordenada em todo bloco econômico.
A reunião foi convocada depois que os quatro sócios da UE precipitaram-se em resolver os problemas causados pela elevação dos preços internacionais do petróleo.
A UE já anunciou que descarta a possibilidade de baixar os impostos que incidem sobre os combustíveis, mas indicou que poderá acelerar a aplicação de suas políticas comuns de serviços de transporte para reduzir as distorções de concorrência no setor de combustíveis entre os 15 países da região.
Europa busca ação conjunta contra protestos, destaca "El País"
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LEANDRO SIQUEIRA
do FolhaNews
O jornal "El País" destaca na sua edição de hoje que a Comissão Européia ameaçou ontem atuar contra países que aprovaram unilateralmente medidas para atender às reivindicações dos caminhoneiros que protestam contra a alta dos combustíveis.
França, Itália, Bélgica e Holanda receberam correspondências da comissão pedindo explicações detalhadas sobre as medidas adotadas isoladamente a favor dos caminhoneiros.
Hoje se reúnem em Luxemburgo, em caráter extraordinário, os ministros do Transporte dos países da UE para discutirem propostas de ajuda aos caminhoneiros de forma coordenada em todo bloco econômico.
A reunião foi convocada depois que os quatro sócios da UE precipitaram-se em resolver os problemas causados pela elevação dos preços internacionais do petróleo.
A UE já anunciou que descarta a possibilidade de baixar os impostos que incidem sobre os combustíveis, mas indicou que poderá acelerar a aplicação de suas políticas comuns de serviços de transporte para reduzir as distorções de concorrência no setor de combustíveis entre os 15 países da região.
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