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26/08/2002
-
17h58
da Folha Online
O preço do barril de petróleo voltou a subir hoje em Nova York. A alta foi estimulada pela volta do temor de que os EUA possam iniciar uma investida militar no Iraque e pelas menores expectativas de que a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) venha a ampliar a sua produção.
Em Nova York, o preço do barril de óleo cru (light sweet crude oil), com contrato vencendo em outubro, fechou cotado a US$ 29,28, alta de 2,27% em relação ao fechamento de sexta-feira, quando o barril foi negociado a US$ 28,63. O mercado britânico não operou hoje devido a um feriado.
A próxima reunião da Opep será realizada no dia 19 de setembro, em Osaka, no Japão, para definir a política de produção do cartel para o próxima trimestre.
A expectativa era de que os países que integram o cartel autorizassem uma expansão na produção, mas as declarações do presidente da Venezuela, Hugo Chavéz, reduziram as expectativas.
Chavéz disse na sexta-feira que a Venezuela não irá colaborar com o aumento das cotas oferecidas pela Opep. O país é o maior produtor da América Latina, e um dos mais importantes do cartel.
Ontem, um bombardeio de aviões norte-americanos e britânicos na zona de exclusão aérea iraquiana deixou pelo menos oito mortos, segundo informações do Exército do Iraque.
Nota do Exército dos EUA informou que o ataque foi a uma sistemas de radar de guia de mísseis do Iraque e que foi autorizado depois de os aviões americanos terem sido captados como alvo. O Exército iraquiano, no entanto, informou que os bombardeios aconteceram em instalações civis.
A área de exclusão aérea do Iraque foi criada em 1991, após a Guerra do Golfo. As manobras militares dos EUA e do Reino Unido são realizadas para monitorar os iraquianos, que não aceitam a vigilância e já disseram que vão atacar qualquer avião que for captado por seus radares na região.
Preço do barril volta a subir com novo temor de ataque ao Iraque
ELAINE COTTAda Folha Online
O preço do barril de petróleo voltou a subir hoje em Nova York. A alta foi estimulada pela volta do temor de que os EUA possam iniciar uma investida militar no Iraque e pelas menores expectativas de que a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) venha a ampliar a sua produção.
Em Nova York, o preço do barril de óleo cru (light sweet crude oil), com contrato vencendo em outubro, fechou cotado a US$ 29,28, alta de 2,27% em relação ao fechamento de sexta-feira, quando o barril foi negociado a US$ 28,63. O mercado britânico não operou hoje devido a um feriado.
A próxima reunião da Opep será realizada no dia 19 de setembro, em Osaka, no Japão, para definir a política de produção do cartel para o próxima trimestre.
A expectativa era de que os países que integram o cartel autorizassem uma expansão na produção, mas as declarações do presidente da Venezuela, Hugo Chavéz, reduziram as expectativas.
Chavéz disse na sexta-feira que a Venezuela não irá colaborar com o aumento das cotas oferecidas pela Opep. O país é o maior produtor da América Latina, e um dos mais importantes do cartel.
Ontem, um bombardeio de aviões norte-americanos e britânicos na zona de exclusão aérea iraquiana deixou pelo menos oito mortos, segundo informações do Exército do Iraque.
Nota do Exército dos EUA informou que o ataque foi a uma sistemas de radar de guia de mísseis do Iraque e que foi autorizado depois de os aviões americanos terem sido captados como alvo. O Exército iraquiano, no entanto, informou que os bombardeios aconteceram em instalações civis.
A área de exclusão aérea do Iraque foi criada em 1991, após a Guerra do Golfo. As manobras militares dos EUA e do Reino Unido são realizadas para monitorar os iraquianos, que não aceitam a vigilância e já disseram que vão atacar qualquer avião que for captado por seus radares na região.
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