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03/09/2002
-
14h16
da Folha Online
O mercado de petróleo está reagindo positivamente à reunião entre o vice-primeiro-ministro do Iraque, Tarek Aziz, e o secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan. Há pouco, o barril de Brent para entrega em outubro, referência no International Petroleum Exchange (IPE) de Londres, estava cotado em baixa de 3,49% em relação a segunda-feira, a US$ 26,58, depois de ter aberto a US$ 27,10 e fechado ontem a US$ 27,54.
Em Nova York, o preço do petróleo de referência (light sweet crude) para entrega em outubro perdia 4,35%, ficando cotado a US$ 27,73.
Era grande o temor de um conflito armado entre os EUA e o Iraque, com consequente disparada dos preços do petróleo, depois das declarações de Dick Cheney, vice-presidente norte-americano, de que seria inevitável uma intervenção militar caso Saddam Hussein não permitisse as inspeções da ONU para controle de armas.
Há a suspeita de que Bagdá esteja fabricando armas de destruição em massa .
Mas, hoje, por ocasião do encontro com o secretário geral da ONU, Aziz já havia declarado que o Iraque pretende permitir as inspeções.
Com agências internacionais.
Encontro entre Iraque e ONU baixa os preços do petróleo
DENYSE GODOYda Folha Online
O mercado de petróleo está reagindo positivamente à reunião entre o vice-primeiro-ministro do Iraque, Tarek Aziz, e o secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan. Há pouco, o barril de Brent para entrega em outubro, referência no International Petroleum Exchange (IPE) de Londres, estava cotado em baixa de 3,49% em relação a segunda-feira, a US$ 26,58, depois de ter aberto a US$ 27,10 e fechado ontem a US$ 27,54.
Em Nova York, o preço do petróleo de referência (light sweet crude) para entrega em outubro perdia 4,35%, ficando cotado a US$ 27,73.
Era grande o temor de um conflito armado entre os EUA e o Iraque, com consequente disparada dos preços do petróleo, depois das declarações de Dick Cheney, vice-presidente norte-americano, de que seria inevitável uma intervenção militar caso Saddam Hussein não permitisse as inspeções da ONU para controle de armas.
Há a suspeita de que Bagdá esteja fabricando armas de destruição em massa .
Mas, hoje, por ocasião do encontro com o secretário geral da ONU, Aziz já havia declarado que o Iraque pretende permitir as inspeções.
Com agências internacionais.
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