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10/09/2002
-
13h15
da Folha Online, em Brasília
O saldo da balança comercial do agronegócio registrou entre janeiro e julho deste ano queda de 9,85% com relação ao mesmo período do ano passado, segundo levantamento realizado pela CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) divulgado hoje.
As exportações no período caíram 7,73% em valor e 6,48% em volume, registrando nos sete meses US$ 9,46 bilhões com a venda de 25 milhões de toneladas.
De acordo com a CNA, as importações também ficaram abaixo do registrado no ano passado: US$ 2,38 bilhões, o que representou uma queda de 0,76%. Já o volume importado no período subiu de 10,3 milhões de toneladas até julho de 2001 contra de 10,9 milhões de toneladas este ano.
Segundo o chefe do Departamento de Comércio Exterior da Confederação, Antonio Donizeti Beraldo, a redução nas exportações é temporária. Ele explicou que a queda nas exportações, principalmente, da soja é justificada pela estratégia dos produtores de reter os embarques do complexo (grão, farelo e óleo) à espera de preços melhores no mercado internacional.
As exportações do complexo no período de janeiro a julho atingiram US$ 2,51 bilhões contra US$ 3,11 bilhões no ano passado.
Com base no aumento do excedente exportável, resultado de uma safra recorde de 42 milhões de toneladas, associado à crescente demanda internacional e ao câmbio favorável, a CNA estima que as exportações do complexo de soja se recuperem no segundo semestre, atingindo US$ 5,7 bilhões e superando o resultado de 2001 em cerca de US$ 500 milhões.
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PIB agrícola cresceu 8,18% no primeiro semestre, diz CNA
Saldo da balança agrícola caiu 9,85% entre janeiro e julho, diz CNA
PATRÍCIA ZIMMERMANNda Folha Online, em Brasília
O saldo da balança comercial do agronegócio registrou entre janeiro e julho deste ano queda de 9,85% com relação ao mesmo período do ano passado, segundo levantamento realizado pela CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) divulgado hoje.
As exportações no período caíram 7,73% em valor e 6,48% em volume, registrando nos sete meses US$ 9,46 bilhões com a venda de 25 milhões de toneladas.
De acordo com a CNA, as importações também ficaram abaixo do registrado no ano passado: US$ 2,38 bilhões, o que representou uma queda de 0,76%. Já o volume importado no período subiu de 10,3 milhões de toneladas até julho de 2001 contra de 10,9 milhões de toneladas este ano.
Segundo o chefe do Departamento de Comércio Exterior da Confederação, Antonio Donizeti Beraldo, a redução nas exportações é temporária. Ele explicou que a queda nas exportações, principalmente, da soja é justificada pela estratégia dos produtores de reter os embarques do complexo (grão, farelo e óleo) à espera de preços melhores no mercado internacional.
As exportações do complexo no período de janeiro a julho atingiram US$ 2,51 bilhões contra US$ 3,11 bilhões no ano passado.
Com base no aumento do excedente exportável, resultado de uma safra recorde de 42 milhões de toneladas, associado à crescente demanda internacional e ao câmbio favorável, a CNA estima que as exportações do complexo de soja se recuperem no segundo semestre, atingindo US$ 5,7 bilhões e superando o resultado de 2001 em cerca de US$ 500 milhões.
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