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21/09/2000
-
18h30
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
As centrais sindicais comemoram a decisão do governo de estender a correção do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para todos os trabalhadores.
Para o tesoureiro da CUT (Central Única dos Trabalhadores), João Vaccari Netto, a decisão de Fernando Henrique Cardoso atende uma reivindicação que os trabalhadores fazem ao governo há 10 anos.
"O governo está reconhecendo uma dívida de 10 anos. Essa é uma vitória dos trabalhadores, que não desistiram de lutar por seus direitos", disse.
Apesar da satisfação, Vaccari disse que a luta pela correção do FGTS ainda não terminou.
Agora, a nova batalha da CUT é pressionar o governo na definição da operacionalização do correção do FGTS.
"Temos que saber como é que esse dinheiro será pago. Vamos pegar no pé do dinheiro para apressar o pagamento dessa correção, pois ninguém disse ainda como é que o governo vai fazer para cumprir o que está prometendo", contou Vaccari.
O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, Paulinho, também comemorou a vitória. "O governo fez o que as centrais estavam pedindo."
Ele descarta a hipótese da decisão do governo ter um cunho eleitoral e deixar de ser cumprida depois. "Seria desmoralizante para o governo usar o FGTS para eleger candidato e depois deixar de pagar a correção prometida para todos os trabalhadores."
E-mail: fabiana.futema@folha.com.br
Leia mais notícias de economia na Folha Online
CUT quer definição sobre regras de pagamento do FGTS
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da Folha Online
As centrais sindicais comemoram a decisão do governo de estender a correção do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para todos os trabalhadores.
Para o tesoureiro da CUT (Central Única dos Trabalhadores), João Vaccari Netto, a decisão de Fernando Henrique Cardoso atende uma reivindicação que os trabalhadores fazem ao governo há 10 anos.
"O governo está reconhecendo uma dívida de 10 anos. Essa é uma vitória dos trabalhadores, que não desistiram de lutar por seus direitos", disse.
Apesar da satisfação, Vaccari disse que a luta pela correção do FGTS ainda não terminou.
Agora, a nova batalha da CUT é pressionar o governo na definição da operacionalização do correção do FGTS.
"Temos que saber como é que esse dinheiro será pago. Vamos pegar no pé do dinheiro para apressar o pagamento dessa correção, pois ninguém disse ainda como é que o governo vai fazer para cumprir o que está prometendo", contou Vaccari.
O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, Paulinho, também comemorou a vitória. "O governo fez o que as centrais estavam pedindo."
Ele descarta a hipótese da decisão do governo ter um cunho eleitoral e deixar de ser cumprida depois. "Seria desmoralizante para o governo usar o FGTS para eleger candidato e depois deixar de pagar a correção prometida para todos os trabalhadores."
E-mail: fabiana.futema@folha.com.br
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